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O canto vinha de longe, de lá do meio do mar: trajetos de putas transexuais na escola e no trabalho

  • Autores: Clara Hanke Ercoles, Eliane Rose Maio
  • Localización: Caderno Eletrônico de Ciências Sociais, ISSN-e 2318-6933, Vol. 8, Nº. 2, 2020 (Ejemplar dedicado a: Dossiê Antropologia da sobrevivência), págs. 5-21
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The singing came from far, from the middle of the sea: Paths of transexual prostitutesat school and job
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Those who know the legend of the mermaids may not have heard that of the transvestite mermaid, neither at home, at school, or somewhere. After all, transvestites and transsexual women are attacked in our society. Most social institutions, such as the school, and the formal job market do not accept their styles of existence and marginalize them, expelling them from their spaces. They resist, seeking survival and autonomy through prostitution. If one of the goals of school education is to train for work, how was the training of transvestites and transsexual women? Through Cartography, we mapped the school and professional trajectory of two transsexual women, from two cities in Paraná, using interviews in order to understand the expulsion they suffer from the formal spaces of education and profession. Through sharing their stories, we realize that the expulsion actually happens and that it does not immobilize them, but it makes them resist.

    • português

      Quem conhece a lenda das sereias talvez ainda não tenha escutado a da sereia travesti, nem em casa, nem na escola, nem em algum lugar. Afinal, travestis e mulheres transexuais são violentadas em nossa sociedade. A maioria das instituições sociais, como a escola, e o mercado de trabalho formal não aceitam suas estilísticas de existência e as marginalizam, expulsando-as de seus espaços. Elas resistem, buscando sobrevivência e autonomia por meio da prostituição. Se um dos objetivos da educação escolar é formar para o trabalho, como foi a formação das travestis e mulheres transexuais putas? Por meio da Cartografia, mapeamos o trajeto escolar e profissional de duas mulheres transexuais, de duas cidades do interior do Paraná, usando suas entrevistas com o objetivo de compreender a expulsão que elas sofrem dos espaços formais de educação e de profissão. Através da partilha de suas histórias, percebemos que a expulsão acontece de fato e que isso não as imobiliza, mas faz com que resistam.


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