La regulación de la evaluación psicológica y, más específicamente, de los tests psicológicos, ha sido un tema de preocupación y debate en el escenario nacional durante varias décadas. El objetivo de este artículo fue considerar y discutir la posible falta de regulación sobre el uso y comercialización de tests psicológicos y sus consecuencias para los individuos, la sociedad y resultado de la evaluación psicológica. Para ello, el artículo brinda una breve historia de la evaluación psicológica en Brasil, pasando por la construcción y estructuración del sistema de evaluación de tests psicológicos (Satepsi), la sentencia de Acción Directa de Inconstitucionalidad (ADI) 3481 del Supremo Tribunal Federal, y considerando la necesidad, razonabilidad y adecuación de la regulación del uso y acceso a los tests psicológicos. Los autores concluyen que la restricción del acceso a los tests psicológicos no tiene potencial dañoso para los individuos, la sociedad o el instrumento psicológico, pero sí su acceso o comercialización indiscriminada
The regulation of psychological assessments, and more specifically of psychological tests, has been a matter of concern and debate in the national context for several decades. The aim of this article was to consider and discuss the possible lack of regulation regarding the use and commercialization of psychological tests and the consequences for individuals, society and the results of the psychological assessment. For this, the article provides a brief history of psychological assessment in Brazil, passing through the construction and structuring of the psychological test assessment system (Satepsi), the judgment of the Direct Action of Unconstitutionality (ADI) 3481 by the Supreme Court, and considering the need, reasonableness and adequacy of regulation of the use of and access to psychological tests. The authors conclude that the restriction of access to psychological tests is not potentially harmful for individuals, society or psychological instrument, however, open access or indiscriminate commercialization could be.
A regulamentação da avaliação psicológica, e mais especificamente dos testes psicológicos, é motivo de preocupação e debate no cenário nacional há várias décadas. O objetivo deste artigo foi ponderar e problematizar sobre a possível ausência de regulamentação no que diz respeito ao uso e comercialização dos testes psicológicos e suas consequências para os indivíduos, sociedade e resultado da avaliação psicológica. Para isso o artigo traz um breve histórico da avaliação psicológica no Brasil, perpassando pela construção e estruturação do sistema de avaliação de testes psicológicos (Satepsi), o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 3481 pelo Supremo Tribunal Federal, e ponderando acerca da necessidade, razoabilidade e adequação da regulamentação do uso e acesso aos testes psicológicos.
Os autores concluem que a restrição de acesso aos testes psicológicos não possui potencial lesivo para os indivíduos, sociedade ou instrumento psicológico, mas seu acesso ou comercialização indiscriminada sim.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados