Este artigo parte de um trabalho exploratório sobre como pessoas jovens, em Portugal, usam e pensam os novos media na construção da sua subjetividade, no campo do ativismo online em questões ligadas com a cidadania íntima. Usa-se o conceito de intersecionalidade para compreender como esta atividade é interpretada ou moralmente valorizada por pessoas em diferentes interseções de posições sociais. A partir de onze entrevistas a jovens residentes em Portugal, trabalhadas através de Análise Foucauldiana de Discurso, pretendemos aqui compreender como estas pessoas entendem os potenciais problemas deste uso dos novos media, considerando as interseções entre cidadania, género e sexualidade.
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