Con base en los testimonios de vida de Angelina, Nevis y Denilsa, tres mujeres afrocampesinas de los Montes de María, este artículo explora la construcción de espacios de paz y de vida como formas de resistencia frente al despojo y la violencia desplegada sobre sus territorios (cuerpo, tierra, agua), mediante artefactos como la guerra y los monocultivos de palma aceitera. Desde un abordaje etno-politológico, el texto ofrece una comprensión de la política desde otros horizontes, es decir, desde prácticas cotidianas que están produciendo otros espacios de poder –una altergeografía del poder– trenzada desdela resistencia.
Drawing from the testimonies of life by Angelina, Nevis, and Denilsa —three Afrodescendent peasant women living in Montes de María, this article explores how spaces of peace and life are being built as forms of resistance face to looting and violence deployed on their territories (bodies, land, water), through artifacts, such as war and oil palm monocultures. From an ethno-politological approach, this article brings some insight of politics from other horizons, that is, from daily practices that are producing other spaces of power, that is, an altergeography of power, woven from resistance.
Com base nos testemunhos de vida de Angelina, Nevis e Denilsa, três mulheres afrocamponesas dos Montes de María, esse artigo explora a construção de espaços de paz e de vida como formas de resistência diante a expropriação e a violência desenvolvida nos territórios (corpo, terra, água), através de artefatos como a guerra e os monocultivos de palma óleo. Desde uma abordagem etno-politológica, o texto oferece uma compreensão da politica desde outros horizontes, isto é, desde práticas cotidianas que estão produzindo outros espaços de poder – uma altergeografia do poder – tecida desde a resistência.
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