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Quantidade de carbono orgânico nos solos de Portugal continental e particularidades nos solos do nor-oeste e dos montados do sul

    1. [1] Instituto Superior de Agronomia, Tapada da Ajuda, Lisboa
    2. [2] Centro de Estudos de Pedologia do IICT, Tapada da Ajuda, Lisboa
    3. [3] Agroconsultores - Engenharia de Recursos Agrários Lda, Rua Sampaio Pina, Lisboa
  • Localización: Edafología, ISSN 1135-6863, Vol. 11, Nº. 3, 2004, págs. 279-293
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Cuantificación del carbono orgánico de los suelos de Portugal continental y particularidades de los suelos del noroeste y sur
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Se estima de forma provisional la cantidad media de C orgánico (kg m-2) existente en los 30 cm superficiales de los suelos de Portugal continental correlacionándola con los valores de la precipita- ción anual media (PAM). En el caso de la región del Noroeste se analizó el contenido de C en las profundi- dades 0-30 y 0-100 cm presentando los resultados en función de los Grupos Principales de Suelos definidos en el Mapa de Suelos del Mundo de la FAO-UNESCO, la PAM y los sistemas de uso del suelo. En el sur del país se compararon las cantidades de C retenidas en los 20 cm superficiales de suelos sometidos hasta hace poco a uso cerealista con las de los suelos de áreas forestales con vegetación natural o con pastos me- jorados, tanto en la zona de influencia de las copas de los árboles como fuera de ella. La cantidad de Car- bono orgánico retenida hasta una profundidad de 30 cm en los suelos de Portugal continental varía entre 0,21 y 23, 50 kg m-2. Esta cantidad está fuertemente correlacionada con la PAM y con la productividad de la bio- masa, incrementándose de las áreas de clima semiárido a las de clima húmedo. En el Noroeste de Portugal (clima húmedo), los Regosoles son los suelos que presentan la mayor cantidad de C orgánico en los 30 cm superficiales, mientras que los Antrosoles son los que lo hacen en los 100 cm superficiales. En esta región, la variación del contenido de C orgánico está relacionada fundamentalmente con el sistema de uso del suelo, siendo los de áreas arbustivas los de mayor contenido. En el sur del país, en áreas de clima subhúmedo seco, se observa un claro incremento de C orgánico en los suelos en los que los pastos han sido mejorados frente a la zona de uso cerealista. Este incremento, especialmente alto bajo las copas de los árboles, se debe fun- damentalmente a la acumulación de materia orgánica no humificada con baja relación C/N.

    • English

      The amount of soil organic C (kg m-2) in Portugal was assessed for the depth of 0-30 cm(surface organic C content), and values were correlated with the mean annual precipitation. In Northwest Por-tugal the estimation was done for both 0-30 (surface organic C content) and 0-100 cm (total organic C con-tent) depths, taking into account the Major Soil Groupings(FAO-Unesco), the mean annual precipitation(MAP) and the main land use/land cover systems. In Southern Portugal, the amounts of soil organic C downto 20 cm depth in areas which have been subjected to cereal crops were compared to those in oak woo-dlands either with natural understory or improved pastures, both beneath tree canopy and in the openThe amount of organic C down to 30 cm depth, in soils of Portugal vary from 0,21 to 23,50 kg m-2. Thisamount is strongly correlated with mean annual rainfall (and with biomass productivity), increasing fromsemiarid to wet areas. In Northwest Portugal (wet climate), Regosolsshow the highest amount of organic Cdown to 30 cm depth whereas Anthrosolshave the highest down 100 cm depth. In this region the variationof C in soil is mostly related to land use system, and the highest amount of organic C was observed in soilsunder shrubland. In Southern Portugal (dry climate) a strong increment of organic C was observed in soilswith improved pasture, as compared to those subjected to cereal crops. This increment is enhanced in oakwoodlands, especially in areas under tree crown, and carbon is mostly accumulated as non-humified orga-nic matter which show low C/N ratio.

    • português

      Estima-se de forma provisória a quantidade média de C orgânico (kg m-2) na espessura de0-30 cm (C orgânico superficial) dos solos que ocorrem em Portugal continental, correlacionando-a com osvalores da precipitação média anual (PMA). No caso da Região do Noroeste do País, essa avaliação abran-geu além da profundidade de 0-30 também a de 0-100 cm (C orgânico total), apresentando-se os resultadosem função dos Agrupamentos Principais de Solos(Carta dos Solos do Mundo da FAO-Unesco), da PMA edos sistemas de uso da terra. Em relação ao Sul do País compara-se a quantidade de C até 20 cm de pro-fundidade de solos em áreas submetidas até recentemente a cultura cerealífera, com a de solos de áreas demontado com vegetação natural ou com pastagem melhorada, tanto sob como fora da influência da copa dasárvores.A quantidade de C orgânico até à profundidade de 30 cm nos solos de Portugal Continental varia entre 0,21 e 23,50 kg m-2. Esta quantidade está fortemente correlacionada com a PMA (e com a produtividade dabiomassa), subindo das áreas de clima semiárido para as de clima húmido. Na região Noroeste de Portugal(clima húmido) os Regossolos apresentam a maior quantidade de C orgânico até 30 cm de profundidade, en-quanto os Antrossolos são os que mais C contêm até 100 cm de profundidade; nesta região, a variação de Corgânico do solo está sobretudo em correspondência com o sistema de uso da terra, sendo os solos das áreascom formações arbustivas os que apresentam maior quantidade de C orgânico. No Sul do País, em áreas declima sub-húmido seco, observou-se um nítido acréscimo da quantidade de C orgânico do solo de locais compastagem melhorada, comparativamente a áreas submetidas à cultura cerealífera; esse acréscimo é espe-cialmente elevado nos solos sob as copas das árvores, sendo devido sobretudo à acumulação de matéria or-gânica não humificada, mas com baixa razão C/N.


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