Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Por que uma ética do futuro precisa de uma fundamentação ontológica segundo Hans Jonas

  • Autores: Jelson Roberto de Oliveira
  • Localización: Revista de filosofía Aurora, ISSN-e 2965-1565, ISSN 2965-1557, Vol. 24, Nº. 35, 2012 (Ejemplar dedicado a: Ética, técnica e naturaleza), págs. 387-416
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Why an ethics of the future needs of an ontological foundation according to Hans Jonas
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The aim of this paper is to investigate the ontological foundations of ethics of the future, with the leitmotiv of the concept of reciprocity or, more accurately, precisely its expendability in the ethical field, which resonates as the need for ontological reasons. We leave an analysis of the concept of “ethics of the future”, then explain why the future becomes, with Jonas, ethical object and how it requires the expendability of reciprocity. From there, we´ll try to show that the ontological foundation of ethics is the way of solution to the problem of lack of reciproc¬ity and how it is as critical to what Jonas calls the two dogmas of philosophy: “no meta¬physical truth” and “no way from is to should” (PR, p. 95). So, finally, we´ll try to show that it is against these dogmas which rises the Jonas’s proposal, based on a rational metaphysics which is nothing more than a biological ontology.

    • português

      O objetivo deste artigo é investigar quais são as bases ontológicas da ética do futuro, tendo como leitmotiv o conceito de reciprocidade ou, sendo mais preciso, justamente a sua prescindibilidade no âmbito ético, a qual repercute como necessidade ontológica de fundamentação. Partiremos de uma análise do próprio conceito de “ética do futuro” para, explicitar, na sequência, por que, com Jonas, o futuro se torna objeto ético e como ele exige a prescindibilidade da reciprocidade. A partir daí, pretendemos mostrar que a fundamentação ontológica da ética é o caminho de solução para o problema da ausência de reciprocidade e de que modo ela se constitui como crítica àquilo que Jonas chama de dois dogmas da filosofia: “nenhuma verdade metafísica” e “nenhum caminho do é para o deve” (PR, p. 95). Por isso, finalmente, tentaremos mostrar que é contra esses dogmas que se ergue a proposta jonasiana, fundamentada numa metafísica racional que nada mais é do que uma ontologia biológica.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno