El libro Critical Geopolitics: The Politics of Writing Global Space se publicó por primera vez hace veinticinco años. En este artículo, discuto brevemente las fuentes geopolíticas e intelectuales que inspiraron el desarrollo de la Geopolítica Crítica como un enfoque distintivo dentro de la geografía política angloamericana. Al hacerlo, lo distingo de otros enfoques críticos en desarrollo en las Relaciones Internacionales y del análisis del sistema-mundo dentro de la Geografía angloparlante en ese momento. A continuación, considero cuatro líneas de crítica a la Geopolítica Crítica. La primera es el argumento de que el enfoque es demasiado político. Un argumento subsidiario considera su relación con la violencia. La segunda es el argumento de que ignora la política de la corporeidad y la vida cotidiana para lo cual la geopolítica feminista es un correctivo necesario. La tercera es la afirmación de que el enfoque es demasiado textual y opera con una concepción defectuosa del discurso, que desatiende la práctica. La cuarta crítica es que la Geopolítica Crítica tiene una concepción poco desarrollada de la materialidad y descuida la agencia no humana. Al discutir estas críticas, defiendo la continuidad de la preocupación por el catastrofismo latente en la Geopolítica Crítica desde el peligro de la guerra nuclear a mediados de los años ochenta hasta la emergencia climática de hoy.
The book Critical Geopolitics: The Politics of Writing Global Space was first published twenty-five years ago. In this article, I briefly discuss the geopolitical and intellectual sources of inspiration for the development Critical Geopolitics as a distinctive approach within Anglo-American political geography. In doing so, I distinguish it from other concurrent critical approached to International Relations and the world-system within English-speaking Geography at this time. Thereafter I consider four lines of critique of Critical Geopolitics. The first is the argument that the approach is too political. A subsidiary argument considers its relationship to violence. The second is the argument that it is neglects embodiment and everyday life and that, consequently, a Feminist Geopolitics is needed as a necessary corrective. The third is that claim that the approach is too textual and operates with a flawed conception of discourse, one that neglects practice. The fourth critique is that Critical Geopolitics has an undeveloped conception of materiality and neglects more-than-human agency. In discuss these criticisms, I make an argument for a continuity of concern with latent catastrophism in Critical Geopolitics from the danger of nuclear war in the mid-nineteen eighties to the climate emergency of today.
O livro Critical Geopolitics: The Politics of Writing Global Space foi publicado pela primeira vez há vinte e cinco anos. Neste artigo, discuto brevemente as fontes geopolíticas e intelectuais de inspiração para o desenvolvimento da Geopolítica Crítica como uma abordagem distinta dentro da geografía política anglo-americana. Ao fazer isso, eu a distingo de outras abordagens críticas simultâneas às Relações Internacionais e ao sistema-mundo dentro da Geografia de língua inglesa da época. Posteriormente, considero quatro linhas de crítica da Geopolítica Crítica. A primeira argumenta que a abordagem é política demais. Um argumento subsidiário considera sua relação com a violência. A segunda baseia-se no argumento de que negligencia a corporificação e a vida cotidiana e que, consequentemente, uma Geopolítica Feminista é necessária como um corretivo necessário. A terceira é a afirmação de que a abordagem é muito textual e opera com uma concepção falha do discurso, que negligencia a prática. Por fim, quarta crítica é que a Geopolítica Crítica tem uma concepção subdesenvolvida de materialidade e negligencia a agência mais do que humana. Ao discutir essas críticas, defendo a continuidade da preocupação com o catastrofismo latente na Geopolítica Crítica, desde o perigo de uma guerra nuclear em meados da década de oitenta até a emergência climática de hoje.
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