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Indígenas na educação superior e possibilidades de diálogo intercultural a experiência do programa rede de saberes – MS/Brasil

    1. [1] Universidad Federal de Mato Grosso do Sul
  • Localización: Revista del Instituto de Investigaciones en Educación, ISSN-e 1853-1393, Nº. 8, 2016, págs. 67-80
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Indígenas en la educación superior y posibilidades de diálogo intercultural. La experiencia del programa red de saberes- MS/Brasil
    • Indigenous in higher education and intercultural possibilities of dialogue. The experience of the red de saberes program-MS/Brazil
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El presente texto pretende profundizar una reflexión conceptual y epistemológica acerca de la posibilidad de diálogo entre los conocimientos tradicionales y los conocimientos considerados “Occidentales”, a partir del impacto en la trayectoria de vida de indígenas que estudian en las universidades públicas del Estado Mato Grosso do Sul (Brasil). Esta región posee la mayor cantidad de indígenas cursando educación superior del país, alrededor de 900 estudiantes. ¿La presencia de pueblos indígenas en la educación superior puede ser comprendida como una estrategia de lucha para construir sus procesos de autonomía? ¿Indígenas y Universidades, una relación de colonialidad o posibilidad de construcción de autodeterminación de estos pueblos? Este texto es fruto de una investigación en curso con los siguientes procedimientos metodológicos:

      inicialmente, documental e bibliográfica, con la intención de entender las experiencias indígenas a la luz de algunos autores y teóricos como Hall (2000), Bhabha (2003), Mignolo (2003), Freire (1970; 1992), Quijano (1992), Mato (2008; 2014; 2015), Aguilera Urquiza e Nascimento (2013); seguido por la experiencia de trabajo de campo, realizado a través de entrevistas semiestructuradas con estudiantes indígenas participantes del “Programa Red de Saberes – permanencia de indígenas en la educación superior”, especialmente con los egresados.

    • English

      This paper aims to deepen the conceptual and epistemological reflection about the dialogue between traditional knowledge and knowledge considered "Western", in the context of indigenous in public universities in the state Mato Grosso do Sul (Brazil). This area has the largest number of indigenous pursuing higher education of the country, around 900 students. Could be the frequency of indigenous in higher education be understood as a strategy of struggle to build their autonomy processes? Could be understood indigenous and universities relation as a coloniality relationship or the possibility of building self-determination of these people? This paper is the result of a research in progress, with the following methodological procedures: first, the documentary and bibliographic research, intending to read the student experiences by some authors and theorists such as Hall (2000), Bhabha (2003), Mignolo (2003), Freire (1970; 1992), Quijano (1992), Mato (2008; 2014; 2015), Aguilera Urquiza e Nascimento (2013), followed by fieldwork experience, performed by semi-structured interviews with indigenous students who compose the "Programa Rede de Saberes- permanência de indígenas na educação superior", in particular those who have completed graduation.

    • português

      O presente texto pretende aprofundar a reflexão conceitual e epistemológica acerca da possibilidade de diálogo entre os conhecimentos tradicionais e os conhecimentos considerados “Ocidentais”, a partir do impacto na vida de indígenas nas universidades públicas no Estado Mato Grosso do Sul (Brasil). Esta região possui a maior quantidade de indígenas cursando a educação superior do país, ao redor de 900 estudantes. A presença dos povos indígenas na educação superior poderia ser compreendida como una estratégia de luta para construir seus processos de autonomia? Indígenas e Universidades, uma relação de colonialidade ou possibilidade de construção de autodeterminação destes povos? Este texto é fruto de pesquisa em andamento com os seguintes procedimentos metodológicos: inicialmente a investigação documental e bibliográfica, na tentativa de ler as experiências indígenas à luz de alguns autores e teóricos como Hall (2000), Bhabha (2003), Mignolo (2003), Freire (1970; 1992), Quijano (1992), Mato (2008; 2014; 2015), Aguilera Urquiza e Nascimento (2013) seguida pela experiência de trabalho de campo, realizada através de entrevistas semiestruturadas com estudantes indígenas participantes do “Programa Rede de Saberes – permanência de indígenas na educação superior”, especialmente com os egressos, aqueles que já terminaram a graduação.


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