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Resumen de Lygia Santos: a trajetória de uma intelectual negra no Rio de Janeiro (1934-1980)

Diogo Jorge de Melo, Samuel Silva Rodrigues de Oliveira

  • español

    El artículo analiza la trayectoria y los proyectos de identidad afro-brasileña gestionados por Lygia Santos. Mujer negra e intelectual, hija de los músicos Donga y Zaira de Oliveira, su relación con la producción cultural en Río de Janeiro fue investigada en el período comprendido entre 1934 y 1980, a partir del análisis de su posición social contextualizada en tres configuraciones sociopolíticas: en su familia, en Renascença Clube y en “Casa de Lygia Santos”. A través de estos espacios se comprende la formación de identidades construidas por el personaje, así como se convierte en mediadora de proyectos culturales asociados a memorias e identidades negras en Rio de Janeiro. El artículo hace uso de testimonios orales, búsquedas en periódicos y archivos para construir un perfil de la trayectoria y proyectos del intelectual negro

  • English

    The article analyzes the trajectory and projects of Afro-Brazilian identity managed by Lygia Santos. Black woman and intellectual, daughter of musicians Donga and Zaira de Oliveira, her relationship with cultural production in Rio de Janeiro was investigated in the period between 1934 to 1980, from the analysis of her social position contextualized in three socio-political configurations: in your family, at Renascença Clube and at “Casa de Lygia Santos”. Through these spaces, the formation of identities built by the character is understood, as well as she became a mediator of cultural projects associated with black memories and identities in Rio de Janeiro. The article makes use of oral testimonies, searches in newspapers and public archives to build a profile of the trajectory and projects of the black intellectual

  • português

    O artigo analisa a trajetória e os projetos de identidade afro-brasileira agenciados por Lygia Santos. Mulher e intelectual negra, filha dos músicos Donga e Zaira de Oliveira, investiga-se a sua relação com a produção cultural no Rio de Janeiro no período entre 1934 a 1980, a partir da análise de sua posição social contextualizada em três configurações sócio-políticas: na sua família, no Renascença Clube e na “Casa de Lygia Santos”. Através desses espaços compreende-se a formação das identidades construídas pela personagem, bem como ela se tornou mediadora de projetos culturais associados às memórias e identidades negras no Rio de Janeiro. O artigo faz uso de testemunhos orais, pesquisas em jornais e arquivos para construir um perfil da trajetória e dos projetos da intelectual negra.


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