O artigo pretende iluminar algumas das perplexidades enfrentadas pelas instituições políticas, na modernidade ou em tempos antigos, para garantir um espaço próprio onde as pessoas possam exercer seu poder de liberdade. Começando com os revolucionários americanos, passando pelos modos gregos e romanos de lidar com o problema, nós abordamos as análises de Hannah Arendt na tentativa de estruturar uma possível resposta de sua obra para este desafiante convite ao pensamento.
This article intends to highlight some perplexities faced by political institutions either in modern era or in ancient times to safeguard a proper space wherein people might exercise the power of liberty. Beginning with the American revolutionaries, passing through the Greeks and Romans ways to deal with the problem arised, we approach Arendt´s analysis in order to frame a possible answer of her work for this challenging invitation to thinking.
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