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Um diálogo inaudito entre Canguilhem e Foucault

  • Autores: Caio Souto
  • Localización: Revista de filosofía Aurora, ISSN-e 2965-1565, ISSN 2965-1557, Vol. 33, Nº. 60, 2021 (Ejemplar dedicado a: Filosofías em diálogo), págs. 861-878
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • An unheard dialogue between Canguilhem and Foucault
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      O artigo aborda algumas das diferenças entre a “história epistemológica” de Georges Canguilhem e a “história arqueológica”, tal como praticada por Michel Foucault. Prioriza-se o estudo do conceito de a priori biológico (ou fisiológico), cuja criação Canguilhem atribui a dois autores da tradição filosófica e fisiológica francesa: Auguste Comte e Claude Bernard. Em textos não muito frequentados, Canguilhem recorre a essa tradição para elaborar uma outra interpretação do empreendimento crítico kantiano, que compreende as condições de possibilidade do conhecimento (a priori) num sentido diverso daquele proposto por Foucault.

    • English

      This article examines some of the differences between Georges Canguilhem's “epistemological history” and Michel Foucault´s “archeological history”. Priority is given to the study of the concept of biological (or physiological) a priori, whose creation Canguilhem attributes to two authors from the French philosophical and physiological tradition: Auguste Comte and Claude Bernard. In texts that are not very frequented, Canguilhem resorts to this tradition to elaborate another interpretation of the critical Kantian enterprise, which understands the conditions of possibility of knowledge (a priori) in a different sense from that proposed by Foucault.


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