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Resumen de The effect of self myofascial release and static stretching on the antagonist muscles before agonist performance

Rogerson Pessanha da Ressurreição, Eric Rosário Pereira, Luis Fernando Martinez, Igor Nasser, João Souza, Humberto Miranda

  • español

    Objetivo: el objetivo de este estudio fue comparar las diferencias entre el volumen de la carga, el número total de repeticiones y la percepción subjetiva del esfuerzo, de la musculatura agonista, tras estiramiento estático y liberación miofascial de los músculos antagonistas.

    Método: dieciocho hombres entrenados recreativamente (23.4 ± 3.3 años; 80.7 ± 11.1 kg; 1.76 ± 0.06 cm) realizaron un test retest de 10 repeticiones máximas de extensión de rodilla en las dos primeras visitas. A continuación, se llevaron a cabo tres series en orden aleatorio que consistieron dos en autoliberación miofascial y estiramiento estático de los isquiosurales, y la otra se usó como control.

    Resultados: en la tercera serie se obtuvo un mayor número de repeticiones tras estiramientos estáticos en comparación con el control. Además, se encontraron reducciones significativas en las repeticiones solo en la serie control. Entre los protocolos, no hubo diferencias en el volumen de rendimiento y la percepción subjetiva del esfuerzo.

    Conclusión: la liberación miofascial y el estiramiento estático de los músculos antagonistas, realizados antes de la sesión pueden mantener el rendimento en repeticiones a lo largo de las series, al optimizar la recuperación entre series y reducir la fatiga del músculo agonista.

  • English

    Objective: the aim of this study was to compare differences in volume load, total repetition performed and rating of perceived exertion between static stretching and self-myofascial release on antagonist muscles.

    Methods: Eighteen recreationally trained men (23.4 ± 3.3 years; 80.7 ± 11.1 kg; 1.76 ± 0.06 cm) performed 10 repetitions maximum test and retest in the leg extension exercise on the first two visits. Then, three experimental sessions were conducted in a random order, in which two consisted of self-myofascial release and static stretching on hamstrings, and the other was used as a control.

    Results: significant higher repetitions were performed in the third set of static stretching when compared to control protocol. Additionally, significant reductions in total repetitions performed were observed only in the control session. No significant differences were noticed in the volume load of leg extension and rating of perceived exertion between protocols.

    Conclusion: self-myofascial release and static stretching performed before a session in the antagonist muscles can maintain repetitions performance by optimizing recovery between sets and reducing fatigue of agonist muscle.

  • português

    Objetivo: o objetivo deste estudo foi comparer diferenças no volume de treinamento, repetições totais e percepção subjetiva de esforço entre alongamento estático e auto-liberação myofascial nos músculos antagonistas.

    Método: Dezoito homens recreacionalemente treinados (23.4 ± 3.3 anos; 80.7 ± 11.1 kg; 1.76 ± 0.06 cm) realizaram teste e resteste de 10 repetições máximas na cadeira extensora nas primeiras duas visitas. Em seguida, foram realizadas três sessões de ordem aleatória, onde duas consistiram da auto-liberação myofascial e alongamento estático, e outra foi usada como controle.

    Resultados: a terceira série apresentou maior número de repetições no alongamento estático em comparação ao controle. Além disso, foram verificadas reduções significativas de repetições somente no controle. Entre protocolos, não foram verificadas diferenças no volume de treinamento e percepção subjetiva de esforço.

    Conclusão: auto-liberação myofascial e alongamento estático realizados nos músculos antagonistas antes de uma sessão podem manter o desempenho de repetições ao longo das séries a partir de uma recuperação entre séries e redução da fadiga nos músculos agonistas.


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