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Bases modernas/coloniales de la razón evaluadora: racismo epistémico, eurocentrismo, violencias

    1. [1] Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
  • Localización: Pedagogía y saberes, ISSN 0121-2494, ISSN-e 2500-6436, Nº. 56 (enero-junio), 2022, págs. 115-132
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Fundamentos modernos/coloniais da razão avaliativa: racismo epistêmico, eurocentrismo, violência
    • Modern/Colonial Foundations of Evaluative Reason: Epistemic Racism, Eurocentrism, Violence
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El presente artículo convida exploraciones y reflexiones provenientes de investigaciones en curso, sobre las bases modernas/coloniales de la razón evaluadora. Partiendo de la pregunta mínima por el racismo epistémico, nos adentramos en fuentes de análisis que invitan a pensar cómo al interior de la educación habita, desde la Conquista de América y el establecimiento de la modernidad/colonialidad, dicho tipo de racionalidad y su eurocentrismo como referencia inexorable en la configuración de planteamientos pedagógicos que se alinean con las necesidades cognitivas del capitalismo. En este sentido, se indaga sobre la formación de la escuela moderna/colonial que convierte a enseñantes en examinadores, evaluadores, ejecutores, y a estudiantes en subjetividades sospechosas potencialmente condenables y culpables hasta que demuestren lo contrario. Por ello, se dedica un pasaje a analizar la figura del evaluador y se continúa con un abordaje de algunas violencias implicadas en su razón (patriarcal) de ser y hacer. Desde allí, percibimos un conglomerado experiencial que intenta metaforizar el maltrato a la educación (como fuerza vital y no como cosa disciplinar) por avistar avatares pedagógicos de alteridad que habiliten un desprendimiento como re-existencia educativa. Hacia el final, se brinda una discusión con bell hooks como forma de ver diferentes persistencias del problema y la importancia de descolonizar la educación como práctica de la libertad. Por último, se explicitan las mañas “metodológicas” conjugadas (la ironía vital, la letra de lo mínimo, la sensibilidad fronteriza) en la travesía y se recapitulan aspectos medulares en torno a una educación festiva con un inaplazable trasfondo de lucha.

    • English

      This article offers explorations and reflections from ongoing research on the modern/colonial bases of evaluative reason. Starting from the minimal question about epistemic racism, we enter sources of analysis that invite us to think about how within education lives, since the Conquest of America and the establishment of modernity/coloniality, this type of rationality and its Eurocentrism is an inexorable reference to the configuration of pedagogical approaches that are aligned to the cognitive needs of capitalism. In this sense, the formation of the modern/colonial school is investigated, which turns teachers into examiners, evaluators, executors, and students into potentially condemnable and guilty suspicious subjectivities until they prove otherwise. For this reason, a passage is dedicated to analyzing the figure of the evaluator and it continues with an approach to some types of violence involved in this (patriarchal) reason for ser and hacer. From there, we perceive an experiential conglomerate that tries to metaphorize the mistreatment of education (as a vital force and not as a disciplinary thing) by observing pedagogical avatars of otherness that enable delinking of evaluation as an educational re-existence. Towards the end, a discussion with bell hooks is provided as a way of seeing different persistence of the problem and the importance of decolonizing education as a practice of freedom. Finally, the conjugated “methodological” tricks (vital irony, the letter of the minimum, border sensitivity) in the journey, are made explicit and core aspects are recapitulated around a festive education with an undeniable background of struggle.

    • português

      Este artigo oferece indagações e reflexões sobre as bases modernas / coloniais da razão avaliativa. Partindo da questão do racismo epistêmico, pensa-se em como tem vivido na pedagogia, desde a Conquista da América, essa racionalidade e seu eurocentrismo como referência inexorável na configuração das abordagens educacionais. Em seguida, analisa-se a formação e a escola moderna / colonial que transforma os professores em examinadores, executores, avaliadores. Portanto, uma passagem é dedicada a retratar a figura do avaliador e continua com uma abordagem de algumas das violências envolvidas. Enfim, avatares pedagógicos da alteridade são vistos como um fim no distanciamento que envolve um panorama incontornável de re-existência para a educação. Este artigo convida a explorações e reflexões, a partir de pesquisas em andamento, sobre as bases modernas/coloniais da razão avaliativa. Partindo da questão mínima pelo racismo epistêmico, entramos em fontes de análise que convidam a pensar como dentro da educação habita, desde a Conquista da América e o estabelecimento da modernidade/colonialidade, esse tipo de racionalidade e seu eurocentrismo como referência inexorável na configuração de abordagens pedagógicas alinhadas com as necessidades cognitivas do capitalismo. Nesse sentido, investiga-se sobre a formação da escola moderna/colonial, que transforma os ensinantes em examinadores, avaliadores, executores, e alunos em subjetividades suspeitas potencialmente condenáveis e culpadas até que provem o contrário. Por isso, um trecho dedica-se à análise da figura do avaliador e prossegue com uma abordagem de alguns tipos de violência envolvidos em sua razão (patriarcal) de ser e de fazer. A partir daí, percebemos um conglomerado experiencial que tenta metaforizar os maus-tratos à educação (como força vital e não como coisa disciplinar) ao enxergar avatares pedagógicos da alteridade que permitem um desprendimento como reexistência educacional. No final, uma discussão com bell hooks é dada como forma de ver as diferentes persistências do problema e a importância de descolonizar a educação como uma prática de liberdade. Por fim, os truques “metodológicos” conjugados (ironia vital, letra do mínimo, sensibilidade fronteiriça) no caminho são explicados e aspectos centrais são recapitulados em torno de uma educação festiva com um fundo de luta impostergável.


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