María Lourdes C. González Luis, Natalia Pais Álvarez
Este ensayo pretende ofrecer pinceladas analógicas entre el pensamiento del maestro universal de la pedagogía crítica, Paulo Freire, y algunos postulados del sociólogo Boaventura de Sousa Santos. Rememorar y actualizar la palabra generadora e indignada del brasileño es hoy una convocatoria ineludible, y ello, a partir de la relectura de algunas de sus premisas. Se parte en este texto de una concepción del conocimiento entendido como fuente de dignidad y de la eco analéctica como método emancipador. Se plantea, asimismo, la necesidad de rescatar y actualizar aquella propuesta suya según la cual la educación es el tránsito desde la conciencia mágica a la conciencia problematizadora. Todo esto para reclamar, hoy más que nunca, la conjugación de un pensamiento posabismal en busca del inédito viable freireano.
Este ensaio pretende oferecer pinceladas analógicas entre o pensamento do mestre universal da pedagogia crítica, Paulo Freire, e alguns postulados do sociólogo Boaventura de Sousa Santos. Relembrar e atualizar a palavra geradora e indignada do brasileiro é hoje um apelo inevitável, e isto, a partir da releitura de algumas das suas premissas. Neste texto, inicia-se a ideia de que o conhecimento entendido como fonte de dignidade e da eco-analéctico como método emancipador. Levantase também, a necessidade de resgatar e atualizar aquela proposta sua, segundo a qual a educação é a transição desde a consciência mágica à consciência problematizadora. Tudo isso, para reivindicar, hoje mais do que nunca, a conjugação de um Pensamento Pós-Abissal em busca do inédito viável freireano.
This essay aims to offer analogical brushstrokes between the thoughts of the universal master of critical pedagogy, Paulo Freire, and some postulates of the sociologist Boaventura de Sousa Santos. To recall and update the generative and indignant word of the Brazilian is today an unavoidable call, and this, starting from the rereading of some of his premises. This text is based on a conception of knowledge understood as a source of dignity and of eco-analytics as an emancipating method, and also proposes the need to rescue and update his proposal according to which education is the transition from magical consciousness to problematizing consciousness. All this is in order to claim, today more than ever, the conjugation of a post abysmal thought in search of the unprecedented Freirean viability.
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