Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Derivando o sufixo -r latino e seus alomorfes: uma descrição baseada na Morfologia Distribuída

    1. [1] Universidade Federal de Juiz de Fora

      Universidade Federal de Juiz de Fora

      Brasil

  • Localización: Revista letras, ISSN 0100-0888, Nº. 103, 2021
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Deriving Latin’s -r suffix and its allomorphs: a description based on Distributed Morphology
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • English

      This paper investigates the morphological constitution of Latin’s -r suffix, as well as that of its allomorphs, in the different contexts in which they are found. That morpheme is commonly identified by grammars as part of the composition of the passive voice, but it also marks other structures and, thus, can be considered syncretic. The study is developed under the framework of Distributed Morphology (HALLE & MARANTZ, 1993; MARANTZ, 1997) and is based on argument analyses such as those seen in Schäfer (2008), Lazzarini-Cyrino (2015) and Gonçalves and Armelin (2021), proposing that such morpheme is the realization of an anaphoric argument that could not be bound in syntax. Assuming Heinat’s (2006a, 2006b) characterization of anaphors, such a configuration would prevent the anaphor from being Case-marked, which, in turn, would promote a violation of the Case filter (LEVIN, 2015). Via Local Dislocation (EMBICK & NOYER, 2001), the anaphor then moves into the verbal domain, escaping the need for Case. That process, in different syntactic structures, promotes the interpretation of the contexts in which this marker is seen. However, simply incorporating the anaphor is not enough to generate Latin’s verbal forms – there is a mismatch between the predicted forms and the real ones. A variety of morphological operations and phonological readjustment rules are applied to conform the proposal to the language’s data

    • português

      Este artigo investiga a constituição morfológica do sufixo -r da língua latina, bem como de seus alomorfes, nos diferentes contextos em que eles são encontrados. Esse morfema é comumente identificado pelas gramáticas como parte da composição da voz passiva, mas também marca outras estruturas e, assim, pode ser considerado sincrético. O trabalho se desenvolve sob o modelo teórico da Morfologia Distribuída (HALLE e MARANTZ, 1993; MARANTZ, 1997) e parte de análises argumentais como as vistas em Schäfer (2008), Lazzarini-Cyrino (2015) e Gonçalves e Armelin (2021) para propor que tal morfema é a realização de um argumento anafórico que não conseguiu se ligar na sintaxe. Assumindo a caracterização de anáforas de Heinat (2006a, 2006b), essa configuração impediria a anáfora de ser marcada com Caso, o que, por sua vez, acarretaria uma violação do filtro do Caso (LEVIN, 2015). Via Deslocamento Local (EMBICK e NOYER, 2001), a anáfora então se move para o domínio verbal, escapando à necessidade de Caso. Esse processo, em diferentes estruturas sintáticas, promove a interpretação dos contextos em que a marca é vista. Todavia, a simples incorporação da anáfora não é capaz de gerar as formas verbais latinas, havendo uma incongruência entre as formas previstas e as reais. Aplica-se uma variedade de operações morfológicas e regras de reajuste para adequar a proposta aos dados da língua


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno