Rosane Kaminski, em seu livro A formação de um cineasta: Sylvio Back na cena cultural de Curitiba nos anos 1960, recupera um aspecto menos conhecido da faceta pública do diretor, marcada por filmes como Aleluia, Gretchen (1976), República Guarani (1981), Rádio Auriverde (1990) e Lost Zweig (2002), dentre inúmeras obras que poderiam ser aqui evocadas. A autora se detém, como o título indica, sobre os momentos de sua formação em Curitiba, sua inserção nos debates culturais de época como crítico e cineclubista, a realização de seus primeiros curtas e a história que Lance maior (1968), longa de estreia de Back, nos permite entrever de sua época.
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