As relações e implicações entre teologia e povo ganharam recentemente um particular impulso, graças a fatores diversos e confluentes: políticos, quando se reconheceu democraticamente ao povo a sua soberania; culturais, quando se frisou a importância da cultura popular; sociais, dado o fato da conflitividade entre classes diversas, entre grupos e povos; religiosos, quando se começou a valorizar o âmbito do catolicismo popular; e teológicos, finalmente, depois do Vaticano II, quando se afirmou que a Igreja é Povo de Deus.
Para desenvolver estas relações, tentarei examinar, à base de sínteses, duas questões: o conceito de povo e de popular; e o Povo de Deus, sujeito da teologia.
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