1. Em primeiro lugar, reconheço com gratidão a vigorosa e fundamental reafirmação que faz o documento da Santa Sé do compromisso evangélico da Igreja com a aspiração dos pobres e oprimidos do mundo pela libertação, e sua advertência para que «de maneira alguma possa (este documento) servir de pretexto para aqueles que se refugiam em uma atitude de neutralidade e indiferença diante dos trágicos e urgentes pro¬blemas da miséria e da injustiça» (Introdução; cap. I, III, IV, V e XI, 1-2)...
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