Cecília Almeida Rodrigues Lima, Marcela Costa, Soraya Maria Bernardino Barreto Januário, Gêsa Karla Maia Cavalcanti, Diego Moreira Gouveia, Talitta Oliveira Cancio dos Santos
Este artículo analiza las representaciones de género y sexualidad en la serie animada She-ra and The Princesses of Power (2018-2020). Para ello se llevó a cabo una investigación descriptiva y exploratoria con aficionados a la serie de todo el mundo. A partir de conceptos como el dispositivo pedagógico de los medios, el género, la sexualidad y la representación, además de los supuestos metodológicos del Análisis de Contenidos (Bardin, 2011), fue posible comprender el papel de la serie como instrumento pedagógico capaz de desencadenar procesos de subjetivación en su audiencia. El análisis alcanzó tres categorías de comentarios: autoconocimiento; autoafirmación; legitima - ción del otro. Las narrativas audiovisuales pueden legitimar, reiterar y naturalizar comportamientos, prácticas e identidades, en la mayoría de los casos, invisibilizando a las minorías.
She-Ra propone representaciones de género y sexualidad que subvierten lógicas heteronormativas y, para los seguidores, esto es lo que hace que la serie sea tan importante, contribuyendo a la comprensión y legitimación de quiénes son, además de enseñar nuevas pedagogías, frente al discurso hegemónico aún difundido por los medios.
This article assesses the gender and sexuality representations in the cartoon, She-Ra and the Princesses of Power (2018–2020). A descriptive and exploratory study was conducted with the fans of the series worldwide. Based on concepts such as the media as a pedagogical instrument, gender, sexuality, and representation, in addition to the methodological assumptions of content analysis (Bardin, 2011), it was possible to understand the role of the series as a pedagogical instrument that can trigger processes of subjectivation among the audience. The analysis suggested three comment categories: self-awareness, self-affirmation, and legitimization of others. Audiovisual narratives may legitimize, reaffirm, and normalize behaviors, practices, and identities by keeping minorities hidden in most cases. She-Ra puts gender and sexuality representations forward, thereby subverting heteronormative rationalities. The fans consider these aspects as the most important part of the series. These aspects contribute to understanding and legitimizing their identities, besides teaching new pedagogies that are not parallel with the hegemonic discourse being portrayed by the media
O presente artigo discute as representações de gênero e sexualidade na série animada She-ra and The Princesses of Power (2018-2020). Para tanto, foi realizada uma pesquisa descritiva e exploratória com fãs do desenho de todo o mundo. A partir de conceitos como dispositivo pedagógico da mídia, gênero, sexualidade e representação, além dos pressupostos metodológicos da Análise de Conteúdo (Bardin, 2011), foi possível compreender o papel da série como instrumento pedagógico capaz de desencadear processos de subjetivação em sua audiência. A análise chegou a três categorias de comentários: conhecimento de si; afirmação de si; legitimação do outro.
Narrativas audiovisuais podem legitimar, reiterar e naturalizar comportamentos, práticas e identidades, na maioria das vezes, invisibilizando minorias. She-Ra propõe representações de gênero e sexualidade que sub - vertem as lógicas heteronormativas e, para os fãs, é isso que faz do desenho tão importante, contribuindo para o entendimento e a legitimação de quem são, além de ensinar novas pedagogias, na contramão do discurso hegemônico ainda disseminado pela mídia.
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