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Resumen de Comparação entre imunofluorescência e imuno-histoquímica para detecção de Listeria monocytogenes em tecidos fixados e parafinizados

Kelen Regina Ascoli Baldi, Jéssica Line Farias de Lima, Isabela Gimenes da Silva, Fernanda Felicetti Perosa, Ricardo Evandro Mendes, Teane Milagres Augusto Gomes

  • English

    Listeria monocytogenes is a bacterium that infect humans and animals and causes a zoonotic disease characterized by encephalitis, septicemia or abortion. In addition, listeriosis leads to significant economic losses due to animal death and sacrifice. This research compared the technique of immunofluorescence (IF) and immunohistochemistry (IHC) for the diagnosis of L. monocytogenes in formalin-fixed and paraffin-embedded (FFPE) tissues. A total of 30 tissue blocks from 15 animals with history and/or lesions compatible with listeriosis were selected. For both IHC and IF, the same diluted (1:200) polyclonal primary antibody was used against L. monocytogenes serotypes 1 and 4.

    For IHC, a polymer secondary antibody conjugated to peroxidase (HRP) was used. For IF, samples were incubated with a fluorescein-labeled anti-rabbit IgG secondary antibody. Each sample was classified according to the presence and percentage of immunolabeling area. From 30 samples, 10 were positive at least for one technique, whereas eight samples were positive for both IHC and IF with similar score. There was strong immunolabeling in tissue samples from bovines experimentally infected with L. monocytogenes ATCC 7644, as well as in nervous tissues from naturally infected ruminants. Additionally, IF did not show any difference in sensitivity when compared to IHC. Using processed biological materials for IF, instead of fresh tissues, is a quite unique technique, since there are few protocols described. Therefore, this study demonstrated that both techniques are efficient to detect L. monocytogenes in FFPE tissues

  • português

    : Listeria monocytogenes é uma bactéria que infecta humanos e animais, podendo causar uma doença zoonótica caracterizada por encefalite, septicemia e abortos. Além disso, a listeriose resulta em perdas econômicas significativas pela morte e sacrifício de animais. O objetivo deste trabalho foi comparar a técnica de imunofluorescência (IF) e imuno-histoquímica (IHQ) para detecção de L. monocytogenes em tecidos fixados e parafinizados. Foram selecionados 30 blocos de tecidos de 15 animais com histórico e/ou lesões compatíveis com listeriose.

    Para ambas as técnicas, foi utilizado o mesmo anticorpo primário policlonal diluído (1:200) para detecção de L. monocytogenes sorotipos 1 e 4. Para a IHQ foi utilizado anticorpo secundário em polímero acoplado a peroxidase (HRP). Para a IF, as amostras foram incubadas com anticorpo secundário anti-IgG de coelho marcado com fluoresceína. Cada amostra foi classificada quanto à presença de imunomarcação e porcentagem de área positiva. Das 30 amostras, 10 foram positivas em pelo menos uma das técnicas, sendo oito amostras positivas em ambas IHQ e IF com o mesmo escore. Houve forte imunomarcação tanto em amostras de bovino experimentalmente infectado com L. monocytogenes ATCC 7644, como em amostras de tecido nervoso de ruminantes naturalmente infectados. Além disso, a IF não apresentou diferença na sensibilidade quando comparada com a IHQ. O uso de materiais biológicos processados para IF, ao invés de tecidos frescos, é algo inovador, uma vez que existem poucos protocolos descritos. Portanto, este estudo demonstrou que as duas técnicas foram eficientes para detectar L.

    monocytogenes em tecidos fixados em formol e parafinizados


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