Júlian Andrés Sanjuán Galíndez, Bruno Watanabe Minto, Paulo Vinicius Tertuliano Marinho, Adrielly Dissenha, Dayvid Vianêis Farias de Lucena, Vinicius dos Santos Vieira Dias, Luis Gustavo Gosuen Gonçalves Dias
Dorsal laminectomy is routinely performed for spinal cord compressions or stenosis of the cervical vertebral canal. However, despite good results, relevant complications have been described in dogs. Considering the incomplete understanding of the necessity for complementary surgical stabilization after performing laminectomies in the cervical region, this study compared the resistance and range of motion (ROM) of the cervical spinal column subjected to Funkquist B laminectomy between the sixth and seventh vertebrae in dogs. Forty-four cervical vertebral columns (C2–T1) of dogs, with an average weight of 26.2±3.8 kg, were selected using radiography and computed tomography.
Four experimental groups (n=11) were established according to the mechanical test: two control groups (flexion and extension control) and two laminectomy groups (flexion and extension laminectomies). Numerical results of the maximum load for measuring the resistance and ROM of the columns of the two control groups and the two laminectomy groups were compared. The laminectomy groups showed a lower maximum load, regardless of the mechanical test performed (P<0.001). The ROM was not influenced by laminectomy, the type of mechanical test (ventral flexion or extension), or its interaction (P<0.05). There was no interaction between the effect of the laminectomy factors (yes or no) and the effect of the mechanical tests for ventral flexion or extension (P<0.05). In conclusion, Funkquist B dorsal cervical laminectomy between C6 and C7 decreases mechanical resistance with a supraphysiological loading force but does not alter the ROM, suggesting that it can be used without additional mechanical stabilization in dogs
A laminectomia dorsal é realizada com frequência no tratamento de compressões medulares ou estenose do canal vertebral cervical. No entanto, complicações relevantes têm sido descritas em cães. Considerando que ainda não há entendimento completo da necessidade de estabilização cirúrgica complementar após a realização de uma ou múltiplas laminectomias na região cervical, o objetivo deste estudo foi comparar a resistência e amplitude de movimento (ADM) da coluna cervical submetida à laminectomia Funkquist B entre a sexta e a sétima vértebras em cães. Quarenta e quatro colunas vertebrais cervicais (C2-T1) de cães, com peso médio de 26,2 ± 3,8 kg, foram selecionadas por meio de radiografia e tomografia computadorizada. Quatro grupos experimentais (n = 11) foram estabelecidos de acordo com o teste mecânico realizado: dois grupos controle (flexão e extensão controle) e dois grupos laminectomia (flexão e extensão laminectomia). Os resultados numéricos da carga máxima para medir a resistência e ADM das colunas dos dois grupos de controle e dos dois grupos de laminectomia foram comparados. Os grupos de laminectomia apresentaram menores valores de carga máxima, independentemente do teste mecânico realizado (P < 0,001). A ADM não foi influenciada pela laminectomia, tipo de teste mecânico (flexão ou extensão ventral) ou sua interação (P < 0,05). Não houve interação entre o efeito do fator de laminectomia, sim ou não, ou o efeito do teste mecânico na flexão ou extensão ventral (P < 0,05). A laminectomia cervical dorsal Funkquist B entre C6 e C7 diminui a resistência mecânica com uma força de carga suprafisiológica, mas não altera a ADM, sugerindo que pode ser usada sem estabilização mecânica adicional em cães
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