What we call “modern art” has two modes of existence: “autonomy” and “literality.” This article examines only the literalist mode by mapping various historiographical and theoretical ways of aesthetic literality in the early twentieth century. The text begins with a presentation of ideological and aesthetic features of modernism and then analyses a few artistic examples that showcase the major expedients of literality: montage and ready-made.
O que chamamos de arte moderna é, entre outras coisas, a soma de dois modos complementares de existência, aqui nomeados de “autonomia” e “lite-ralidade”. Para os limites deste artigo, será realizada uma análise exclusiva do viés literalista, com ênfase no mapeamento teórico e historiográfico dos diversos caminhos da literalidade da arte nas primeiras décadas do sé-culo XX. Para tanto, o texto se inicia com uma apresentação sumária dos fundamentos estético-ideológicos do modernismo artístico, para em seguida analisar alguns casos exemplares que permitam compreender os principais vetores da literalidade, a saber, a mon-tagem e o ready-made.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados