En este artículo se propone una crítica en clave feminista al diagnóstico de la modernidad elaborado por los clásicos varones de la disciplina sociológica. Partimos del punto de vista feminista como fundamento epistemológico que defiende la idea de que todo conocimiento en tanto que práctica social está situado, y por tanto, existen posiciones más fiables que otras para la construcción del conocimiento, en este caso, la posición de las mujeres. Como ejemplo y tipo ideal de la masculinización de la disciplina desde su fundación tomaremos el caso de la socióloga Marianne Schnitger (1870-1954), con el objetivo de desentrañar las avenencias y diferencias de la autora con sus coetáneos varones. El análisis está elaborado no sólo a través de los temas con los que los clásicos han construido dicho diagnóstico, sino también poniendo en cuestión los presupuestos teórico-metodológicos de éstos, y dando piea lo que nosotras llamamos la metodología schnitgeriana. De esta manera buscamos observar la especificidad de la autora frente a otros sociólogos de su época y poner de relieve la mirada femenina y feminista en las problemáticas sociales que les fueron comunes.
In this article we propose a critique in a feminist key to the diagnosis of modernity elaborated by the classic men of the sociological discipline. We start from the feminist point of view as an epistemological foundation that defends the idea that all knowledgeas a social practice is located, and therefore, there are more reliable positions tanothers for the construction of knowledge, in this case, the position of women. As anexample and ideal type of masculinization of the discipline since its foundation, we Will take the case of the sociologist Marianne Schnitger (1870-1954), to unravel the author’sagreements and differences with her male contemporaries. The analysis is elaborated, not only through the subjects with which the classics have built such a diagnosis butalso by questioning their theoretical-methodological assumptions and giving rise towhat we call the schnitgerian methodology. In this way, we seek to observe the author’sspecificity in front of other sociologists of her time and highlight the feminine and feminist view of the social problems that were common to them.
En este artigo propomos uma crítica feminista ao diagnóstico da modernidade feito pelos varões clássicos da disciplina sociológica. Partimos do ponto de vista feminista como fundamento epistemológico que defende a ideia de que todo conhecimento, en quanto prática social, está localizado e, por tanto, existem posições mais fiáveisque outras na construção do conhecimento, e neste caso, a posição é das mulheres.Como exemplo e tipo ideal de masculinização da disciplina desde a sua fundação, tomaremos o caso da socióloga Marianne Schnitger (1870-1954), com o objetivo deanalisar as semelhanças e diferenças da autora em relação com seuscontemporâneos masculinos. A análises está elaborado não apenas a través dostemas com os quais os clásicos construíram ese diagnóstico, mas também questionando seus pressupostos teórico-metodológicos e dando origen ao que chamamos de metodología schnitgeriana. Desta maneira, buscamos observar a especificidade da autora frente aos outros sociólogos da sua época e destacar avisão feminina e feminista dos problemas sociais que foram comuns.
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