Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Por um feminismo queer: Beatriz Preciado e a pornografia como pre-textos

  • Autores: Salomé Coelho
  • Localización: Ex aequo, ISSN-e 2184-0385, ISSN 0874-5560, Nº. 20, 2009, págs. 29-40
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Com a emergência de feminismos dissidentes, o sujeito político do feminismo hegemónico é colocado sob suspeita. Se, até então, para o feminismo hegemónico a categoria de mulher era relativamente estável, incorporando e subentendendo um sujeito político biologicamente mulher, ocidental, de classe média, branca e heterossexual (silenciando subjectividades outras), com as críticas introduzidas pelos feminismos dissidentes esta categoria universal e naturalizada será alvo de profundos descentramentos ou des-territorializações. Tais des-territorializações (sejam discursivas, geográficas ou biopolíticas/no próprio corpo) surgem, entre outros, de discursos críticos do pós-modernismo, pós-feminismos, feminismos negros (Black Feminism), pós-coloniais e de teóricos gays e teóricas lésbicas, trabalhadoras/es sexuais ou actrizes porno que vêm iluminar - com categorias como raça, etnia, orientação sexual, heteronormatividade - a complexidade e multiplicidade de opressões. Tendo como pretexto a(s) teoria(s) da sexualidade de Beatriz Preciado (2002) lançada(s) no Manifiesto contra-sexuale recorrendo às discussões sobre pornografia nos movimentos feministas, este artigo pretende ser um pré-texto da confrontação reflexiva reclamada, aos feminismos, pelos desafios colocados pelas abordagens queer


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno