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Resumen de Personae «Masculinas» na videoarte de mulheres

Teresa Furtado

  • Partindo de uma perspectiva feminista e de uma metodologia desconstrutivista, este artigo explora o modo como, desde a década de 60 até ao presente, diferentes videoartistas europeias e norte-americanas, incorporaram «masculinidades» na sua arte. Na década de 70, no âmbito da videoarte e da performance, experimentaram diferentes personae e trocaram os papéis culturais atribuídos ao género baseado na dicotomia masculino/feminino. Nos anos 80, as artistas da década precedente foram rejeitadas como «essencialistas» pelas teóricas do feminismo. A partir de meados da década de 80 até ao presente, assistimos a um ressurgir da paródia, do prazer e do corpo, sobretudo em vídeos de jovens artistas lésbicas que não se colocam à margem do tecido social, mas, pelo contrário, afirmam a sua alteridade com convicção e sem sentirem necessidade de validação da sua identidade de género, enquanto parte integrante do mesmo.


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