São Roque, Portugal
Published in 2018, O Paraíso e Outros Infernos emphasizes the intertextuality of José Eduardo Agualusa’s writing while unveiling a geography of Relationships and, ultimately, permits a glimpse into the writer’s critical view on the global context. Born in Angola, the writer values Travel, contact with the Other and the (re)discovery of a cosmopolitan and dialoguing world. Made of encounters, today’s society also points to disagreements and renewed dystopias. In this volume of chronicles and diary notes, under the auspicious sign of cultural and literary cosmopolitanism, as well as the sign of human grammar, the utopian way of understanding (the) dialoguing world(s) is revealed. If Agualusa observes authoritarianism and dissonance, his writing promotes a world of consonance, be it in terms of identity or in terms of social and cultural construction.
Publicado em 2018, O Paraíso e Outros Infernos acentua, por um lado, a intertextualidade da escrita de José Eduardo Agualusa, desvenda, por outro lado, uma geografia da Relação, permite, por último, (entre)ver o olhar crítico que o escritor tece sobre o contexto global. Nascido em Angola, o escritor valoriza a Viagem, o contacto com o Outro e a (re)descoberta de um mundo cosmopolita e dialogante. Feita de encontros, a sociedade hodierna aponta, também, para desencontros e renovadas distopias. Neste volume de crónicas e de notas diarísticas, sob o signo auspicioso do cosmopolitismo cultural e literário, bem como o signo da gramática do humano, revela-se o modo utópico de entender o(s) mundo(s) em diálogo. Se Agualusa observa autoritarismos e dissonâncias, a sua escrita é motor para um mundo em consonância, quer em termos identitários, quer em termos de construção social e cultural.
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