Bruna Alves Gabriel, Schérolin de Oliveira Marques, Victor Marcelo Viana, Emily Schulz Carboni, Heitor Oliveira Santos, Kristian Madeira, Carolina Michels, Thais Fernandes Luciano
Introduction: Some researches point to a higher prevalence of Binge Eating (CAP) and Binge Eating Disorder (BED) in university students due to lifestyle changes, psychological pressure and reduced available time for eating. Objective: To investigate the presence of Binge Eating in university students of Nutrition and Physiotherapy courses. Materials and Methods: This is a descriptive, quantitative and transversal research. The population consisted of 252 students from the Nutrition and Physiotherapy courses. The Binge Eating Scale (ECAP) was used as self-administered questionnaire to assess the presence or absence of BED. Results: Most students did not show compulsion, with a percentage of 73,4%, considering that 20.6% had a certain variation in the act of eating and 6% had periodic Binge Eating. The values that contributed to the significant difference were 82.5% from the Nutrition course, who were normal without getting the compulsion, to 26.1% from the Physiotherapy course, which has a variation of inclination to eat a lot. Conclusion: There were significant differences related to the habit of eating when one is upset, as well as knowing the ideal calories to be ingested per day, in addition to a difference in the practice of physical activity and in the Binge Eating Scale.
Introdução: Algumas pesquisas apontam para uma maior prevalência de Compulsão Alimentar Periódica (CAP) e Transtorno da Compulsão Alimentar Periódica (TCAP) em jovens universitários devido a mudanças no estilo de vida, pressão psicológica e diminuição no tempo disponível para a alimentação. Objetivo: Investigar a presença de compulsão alimentar periódica em universitários dos cursos de Nutrição e Fisioterapia. Materiais e Métodos: Trata-se de uma pesquisa descritiva, quantitativa e transversal. A população foi composta por 252 acadêmicos dos cursos de Nutrição e Fisioterapia. Foi utilizado a escala de compulsão alimentar periódica (ECAP) um questionário autoaplicável para avaliar a presença ou não de TCAP. Resultados: A maior parte dos acadêmicos não apresentou compulsão tendo uma porcentagem de 73,4%, em vista que 20,6% apresentaram uma certa variação ao ato de comer e 6% apresentaram a compulsão alimentar periódica. Os valores que contribuíram para a diferença significativa foram 82,5% acadêmicos do curso de Nutrição, que se apresentaram normais sem obter a compulsão, para 26,1% do curso de Fisioterapia que tem uma variação de inclinação ao comer muito. Conclusão: Houve diferenças significativas relacionadas ao hábito de comer quando se encontra chateado, como também em saber as calorias ideais a serem ingeridas por dia, além de uma diferença na prática de atividade física e na escala da compulsão alimentar.
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