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Trocando as lentes diante do contexto migratório: Reflexos migratórios invertidos na relação entre Humanos e não Humanos

    1. [1] Centro de Mediações e Práticas Restaurativas na Faculdade de Direito de Santa Maria, Brasil
    2. [2] FADISMA
  • Localización: Legem, ISSN-e 2346-2787, Vol. 5, Nº. 2, 2019 (Ejemplar dedicado a: Legem), págs. 77-92
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Replacing lens before the migratory context: Inverted migratory reflexes in the relation between human and non human
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      O tema das migrações internacionais têm desvelado uma série de discussões ideológicas na atualidade, sobretudo acerca do impacto que este fenômeno vem causando nos países, em que percebe-se uma insegurança por parte dos nativos no que tange a supremacia nacionalista presente em alguns discursos. Ocorre que, no entanto, essa narrativa sempre se dá a partir de discussões que visam abordar as relações humanas nesse contexto, ignorando, então, outros agentes que também sofrem restrições diante da realidade migratória, que é o caso, por exemplo, dos não humanos. Através desta ótica, faz-se necessário “trocar as lentes” e trazer à baila uma abordagem que torne possível ponderar as consequências nas quais os animais não humanos encontram-se como principais afetados. Evidencia-se, desta forma, dois pontos que merecem destaque nessa discussão: os homens envolvidos em processos de mobilidade transnacional, ou abandonam seus animais, ou, ao adentrar num novo espaço soberano, o fazem sem qualquer preocupação com a fauna ali nativa. Acontece que em sociedades complexas o “diferente” torna-se alvo de exclusão e sua imbricação com as relações de poder ali existentes são notórias, e, ao ignorar que no contexto migratório o humano também é outro, ele acaba ignorando as necessidades dos não humanos que são, de igual modo, migrantes. A partir disso, problematiza-se a seguinte questão: em que medida o caráter especista das condutas humanas dificultam a proteção dos não humanos em realidades migratórias? Para tanto, o presente estudou restou organizado essencialmente em duas seções. Na primeira seção o objetivo é analisar os construtos das relações migratórias diante do contexto complexo e amplo que vivencia-se hodiernamente. Na segunda seção, traçou-se uma abordagem onde o foco da discussão é o não humano, destacando a realidade no qual este se encontra enquanto migrante. Para isso, utilizou-se o método dedutivo como método de abordagem e monográfico enquanto procedimento.

    • English

      The theme of international migrations develops a series of ideological discussions today, mainly about the impact that this phenomenon occurs in countries, in which it is perceived as a guarantee by natives in which a nationalist supremacy is present in some speeches. However, this narrative always comes from discussions that aim to approach human relations in this context, thus ignoring other agents that also recover the restrictions in the face of migratory reality, which is the case, for example, nonhuman. From this point of view, it is necessary to "change as lenses" and bring to an approach that makes it possible to ponder as consequences in which animals are considered as the main affected. There are, therefore, two points that deserve special attention in this discussion: men involved in transnational mobility processes, or abandoning their animals, or entering a new sovereign space, or making any use of native fauna. Accepting that complex or “different” society becomes the target of exclusion and its imbrication with existing power relations is notorious, and, ignoring that migratory or human context is also another, he ends up ignoring how non-human ones are, likewise migrants. From this, the following question is raised: to what extent or specific character of human diseases makes it difficult to protect humans in migratory realities? To this end, the present study restores organized in two sections. In the first section or objective, the constructs of migratory relations are analyzed in view of the complex and broad context that the experience is made today. In the second section, we outline an approach in which the focus of the discussion is not human, highlighting the reality of how they separate during migration. For this, use the deductive method as approach method and monographic as procedure.


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