A investigação busca conhecer os contextos socioculturais dos jovens que vivem nos espaços modificados pelas Hidrelétricas Tucuruí e Belo Monte, construída na Amazônia brasileira. Entende-se que o Estado juntamente com o capital econômico possui o poder de transformar profundamente paisagem em que habitavam as populações locais, gerando mudanças nos aspectos sociais e culturais. Sobre esta nova realidade se pergunta quais os desafios e condições de permanência dos jovens dentro dos espaços modificados pelas hidrelétricas. A metodologia de investigação centrou-se na observação participante e na vivência no cotidiano dos jovens produzidos por meio de conversas e entrevistas autobiográficas.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados