Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Agenda social de ecuador y colombia: incidencia de los movimientos sociales en la política exterior

    1. [1] Pontificia Universidad Católica del Ecuador

      Pontificia Universidad Católica del Ecuador

      Quito, Ecuador

    2. [2] Pontificia Universidad Católica del Ecuador Sede Ibarra. Universidad Santiago de Compostela, La Coruña, España.
    3. [3] Alcaldía Local Antonio Nariño, Colombia
  • Localización: Axioma: Revista de docencia, investigación y proyección social., ISSN-e 2550-6684, ISSN 1390-6267, Nº. 20, 2019 (Ejemplar dedicado a: Revista de docencia, investigación y proyección social de la PUCE-SI), págs. 55-64
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Agenda social do Equador e da Colômbia: incidência dos movimentos sociais na política externa
    • Social agenda of ecuador and colombia: incidence of social movements in foreign policy
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Durante la última década del siglo XX, América Latina fue el terreno propicio para el accionar de movimientos sociales como alternativa a los partidos políticos y a los gobiernos, exigiendo una democracia incluyente y participativa. No se debe obviar el contexto regional de esta década donde, los resultados de la implementación de un esquema económico basado en el neoliberalismo, redujo el rol del Estado bajo la lógica del “Estado mínimo”, trayendo como consecuencia una crisis orgánica que derivó en el surgimiento de múltiples actores sociales con demandas asociadas a las políticas de ajuste implementadas, al tiempo que el sistema de partidos no era capaz de responder a las necesidades de la sociedad civil.

      En Ecuador, el movimiento indígena cobró protagonismo, dadas sus acciones de carácter reivindicativo, teniendo relevancia en la agenda política del Estado. Por su parte, la agenda política nacional e internacional que han trazado las organizaciones campesinas en Colombia, responde a los tipos de cooptaciones que han tenido estos sectores sociales al querer replantear las estructuras estatales que gobiernan al país. Dada la singularidad de ambos países y la relación Estado-movimiento social, el estudio se propone analizar el posicionamiento de la agenda social dentro de la política exterior ecuatoriana y colombiana, a través del método comparado y analítico, descriptivo. Se desarrolló una ficha ad hoc que permitió estudiar las emisiones del Ministerio de Relaciones Exteriores y Movilidad Humana de Ecuador, así como de la Cancillería de Colombia. El periodo de análisis fue el primer semestre de 2018 (desde el 1 de enero al 30 de junio), totalizando 873 noticias y comunicados oficiales, correspondiendo 397 a Ecuador y 476 a Colombia. Como resultado, se obtuvo baja frecuencia de la temática social en la política exterior de ambos países, destacando para Ecuador la incorporación de las organizaciones sociales en la elaboración de la Agenda de política exterior 2017-2021.

    • English

      During the last decade of the 20th century, Latin America was a favorable field for the actions of indigenous movements as an alternative to political parties and governments, demanding an inclusive and participatory democracy. The regional context of this decade should not be ignored since the results of the neoliberalism-based economic schema implementation reduced the role of the State under the "minimal State" logic; in consequence, it caused an organic crisis which resulted in the emergence of multiple social actors whose demands were related to the implemented policies adjustment; time in which, the party system was not able to meet civil society’s needs.

      In Ecuador, the indigenous movement got a prominent role due to its demanding nature actions, having relevance in the political agenda of the State. On its side, the national and international political agenda developed by peasant organizations in Colombia responds to the types of co-opting that these social sectors have had in attempting to redefine the state structures that govern the country. Considering the uniqueness of the two countries and the social movement-State relationship, the study aims to analyze the social agenda positioning within the Ecuadorian and Colombian foreign policy, through the comparative and analytical, descriptive method. An ad hoc record was developed, which allowed studying the emissions of the Ministry of Foreign Affairs and Human Mobility of Ecuador, as well as the Ministry of Foreign Affairs of Colombia. The analysis period was the first semester of 2018 (from January 1 to June 30), totaling 873 news and official communications; from which, 397 corresponds to Ecuador and 476 to Colombia. As a result, a low frequency of social issues in the foreign policy of both countries was obtained, highlighting for Ecuador the incorporation of social organizations in the elaboration of the 2017-2021 Foreign Policy Agenda.

    • português

      Durante a última década do século 20, a América Latina foi um campo favorável para a ação dos movimentos indígenas como alternativa aos partidos políticos e governos, exigindo uma democracia inclusiva e participativa. O contexto regional desta década não deve ser ignorado, uma vez que os resultados da implementação do esquema econômico baseado no neoliberalismo reduziram o papel do Estado sob a lógica do "Estado mínimo"; em conseqüência, gerou uma crise orgânica que resultou no surgimento de múltiplos atores sociais cujas demandas estavam relacionadas ao ajuste das políticas implementadas; época em que o sistema partidário não foi capaz de atender às necessidades da sociedade civil.No Equador, o movimento indígena ganhou um papel de destaque por sua ação de caráter exigente, tendo relevância na agenda política do Estado. Por outro lado, a agenda política nacional e internacional desenvolvida pelas organizações camponesas na Colômbia responde aos tipos de cooptação que esses setores sociais têm exercido na tentativa de redefinir as estruturas estatais que governam o país. Considerando a singularidade dos dois países e a relação movimento social-Estado, o estudo objetiva analisar o posicionamento da agenda social na política externa equatoriana e colombiana, por meio do método comparativo e analítico descritivo. Foi desenvolvido um registro ad hoc, que permitiu estudar as emissões do Ministério das Relações Exteriores e Mobilidade Humana do Equador, bem como do Ministério das Relações Exteriores da Colômbia. O período de análise foi o primeiro semestre de 2018 (de 1º de janeiro a 30 de junho), totalizando 873 notícias e comunicados oficiais; dos quais, 397 correspondem ao Equador e 476 à Colômbia. Como resultado, obteve-se uma baixa frequência das questões sociais na política externa de ambos os países, destacando-se para o Equador a incorporação das organizações sociais na elaboração da Agenda de Política Externa 2017-2021.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno