Quito, Ecuador
A través de los años, hemos sido testigos de los múltiples problemas asociados a los procesos de desposesión en los países de Latinoamérica y del mundo, generados por la fuerza aplastante de las grandes compañías que viven de las actividades extractivas. Problemas que, en muchas ocasiones, no solo empiezan al momento de crear e implantar una fábrica de hacer dinero en el territorio, modificándolo y destruyéndolo; por el contrario, los conflictos también ocurren con las diferentes dinámicas que se producen en su desarrollo, proceso de funcionamiento y posterior declive o cierre. Es así que el presente artículo busca poner de manifiesto una de las vivencias más duras que un sistema social puede atravesar, como aquel producto de las actividades extractivas en un modelo de company town; en este estudio, se analiza el implantado en Lota Alto-Chile a mediados del siglo XIX; dicho caso será analizado desde una dimensión socio-espacial crítica, en donde se ubican como grandes protagonistas a los mineros y sus familias.
Through the years, we have been witnesses of multiple problems associated with the processes of dispossession in the countries of Latin America and the world; generated by the overwhelming force of the large companies that live off extractive activities. Problems that in many times, not only begin at the moment of creating and implanting a factory to make money in the territory, modifying and destroying it, rather issues occur with the different dynamics that produce in their development, process of operation and subsequent decline or closure. That is why, the article look for showing one of the hardest experiences that a social system may go through, like the extractive product activities in a company town model; in this study, the implemented in Lota Alto-Chile in the mid-nineteenth century, this case will be analyzed from a critical socio-spatial dimension, where the miners and their families are the main protagonists.
Ao longo dos anos, fomos testemunhas de múltiplos problemas associados aos processos de desapropriação nos países da América Latina e do mundo; gerada pela força esmagadora das grandes empresas que vivem de atividades extrativas. Problemas que, muitas vezes, não apenas começam no momento de criar e implantar uma fábrica para ganhar dinheiro no território, modificando-o e destruindo-o, mas ocorrem problemas com as diferentes dinâmicas que produzem em seu desenvolvimento, processo de operação e subsequente declínio ou fecho. Por isso, o artigo procura mostrar uma das experiências mais difíceis pelas quais um sistema social pode passar, como as atividades extrativas de produtos em um modelo de cidade da empresa; Neste estudo, implementado em Lota Alto-Chile em meados do século XIX, este caso será analisado a partir de uma dimensão socioespacial crítica, onde os mineiros e suas famílias são os principais protagonistas.
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