Ethel Junco de Calabrese, Claudio César Calabrese
Partimos da tragédia grega como género que assume e fixa os grandes mitos da tradição para estabelecer a intertextualidade com os dramas de Elena Garro; o paradigma trágico é aplicado para expor a visão das mulheres no seu tempo e espaço. O autor utiliza a atemporalidade do mito para atualizar as noções de destino, morte e culpa a fim de demonstrar sua validade. O modelo trágico delimita a interpretação histórica num quadro determinístico; a autora postula uma visão pessimista da condição feminina que considera imóvel apesar da suposta evolução das culturas. O processo examina as causas para induzir críticas
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