El estudio de la relación entre cine y memoria requiere la visibilización de diversos factores que intervienen en su constitución, tales como su distinción con el relato histórico oficial y los factores coyunturales, políticos y psicológicos que permiten que un suceso o proceso social se cristalice en el imaginario de una comunidad. Indagamos sobre las posibilidades de estas relaciones, mediante el reconocimiento de algunos rasgos formales que determinan formas sensibles que pueden ir desde la memoria anclada en la denuncia, o como hechos fijos del pasado, hasta un cine de memoria, con posibilidades de una memoria liberadora. Problematizamos la obra Seré millones (Mascaró cine, 2014) por sus estrategias intermediales, intertextuales y de fundamento metaficcional.
O estudo da relação entre cinema e memória requer a visibilidade de vários fatores que intervêm na sua constituição, como sua distinção com o relato histórico oficial e os fatores conjunturais, políticos e psicológicos que permitem que um evento ou processo social se cristalize no imaginário de uma comunidade. Indagamos sobre as possibilidades dessas relações, mediante o reconhecimento de alguns recursos formais que determinam formas sensíveis que podem passar da memória ancorada na denúncia, ou como fatos fixos do passado, para um cinema de memória, com possibilidades de memória libertadora. Problematizamos o trabalho Seré millones (Mascaró cine, 2014) por suas estratégias intermediarias, intertextuais e base metaficcional.
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