Resumen de Who but a Woman?: The Transnational Diffusion of Anti-Communism among Conservative Women in Brazil, Chile and the United States during the Cold War

Margaret Power

• español

  Este artículo examina las conexiones transnacionales entre mujeres anticomunistas en Brasil, Chile y los Estados Unidos de las décadas de 1960s a 1980s. El trabajo explora las creencias políticas y redes sobre las que estas mujeres edificaron sus ideas con el fin de promover su papel en el derrocamiento de João Goulart y Salvador Allende y que animaron a otras mujeres a lo largo de las Américas a unírseles en su lucha contra el comunismo. El material muestra que estas mujeres revirtieron el curso de las ideas del momento, se apoyaron como modelos entre sí y entre otras mujeres anticomunistas y construyeron redes transnacionales, basadas en sus conceptos de género, de activistas femeninas anticomunistas.

• English

  This article examines transnational connections among anti-communist women in Brazil, Chile and the United States from the 1960s to the 1980s. It explores the political beliefs and networks upon which these women drew and built in order to promote their role in the overthrow of João Goulart and Salvador Allende and to encourage other women across the Americas to join them in the fight against communism. This paper shows that these women reversed the flow of ideas, served as models for each other and for anti-communist women, and built gendered transnational networks of female anti-communist activists.

• português

  Este artigo examina as conexões transnacionais entre mulheres anticomunistas do Brasil, Chile e Estados Unidos entre as décadas de 1960 e 1980. Exploram-se as crenças políticas e redes de contatos nas quais estas mulheres basearam-se de modo a promover seus papéis nas golpes contra João Goulart e Salvador Allende e para encorajar outras mulheres ao redor das Américas a juntarem-se na luta contra o comunismo. Este artigo demonstra que estas mulheres reverteram o fluxo de ideias, servindo como exemplos umas para as outras e para mulheres anticomunistas, além de desenvolverem redes transnacionais de ativistas anticomunistas femininas.