¿Cómo se extrae el conocimiento operativo de los sistemas biológicos y se aplica rigurosamente en la práctica del proyecto? ¿Podemos hablar de metodologías biológicas, es decir, de metodologías proyectuales de la naturaleza? ¿Y estos métodos se pueden aplicar en metodologías técnicas? ¿Existe un evolucionismo tecnológico igual que el evolucionismo biológico?. La naturaleza siempre ha sido, de múltiples formas, una fuente de inspiración para el hombre. Sin embargo, según el autor, hay dos enfoques fundamentales de estos usos que conviene distinguir aquí. Son, por un lado, un enfoque más estructural y funcional, como Biónica y Morfología Estructural, para lo que se propone el nombre de Metodologías Biotécnicas y, por otro lado, un enfoque más formal, como son los casos de Streamlining y Biodesign, para que se propone con el nombre de Metodologías Biomórficas. Estas dos metodologías son fundamentales en la definición de “Diseño Simbiótico”, que tiene como objetivo identificar los procesos simbióticos aplicados por los sistemas biológicos y proponerlos como elementos importantes en el diseño integrado de sistemas tecnológicos. Desde este punto de vista, la relación entre el ser humano y los objetos se propone como un sistema simbiótico, en el que el Diseño se asume como un elemento articulador. Esta cosimbiosis, que permite una cooperación íntima, reduce la distancia entre los sistemas biológicos y los sistemas tecnológicos y proporciona una nueva unidad de proyecto para el siglo XXI.
How operational knowledge are extracted from biological systems and applied rigorously in project practice? Can we speak of biological methodologies, that is, of projectual methodologies of nature? And can these methods be applied in technical methodologies? Is there a technological evolutionism just as biological evolutionism? Nature has always been, in multiple ways, a source of inspiration for man. However, according to the author, there are two fundamental approaches to these uses that should be distinguished here. They are, on the one hand, a more structural and functional approach, such as Bionics and Structural Morphology, for which the name Biotechnical Methodologies is proposed and, on the other hand, a more formal approach, as are Streamlining and Biodesign cases, for which the name Biomorphic Methodologies is proposed. These two methodologies are fundamental in the definition of “Symbiotic Design”, which aims to identify the symbiotic processes applied by biological systems and to propose them as important elements in the integrated design of technological systems. In this view, the relationship between human beings and objects is proposed as a symbiotic system, in which Design assumes itself as a hinge element. This cosimbiosis, allowing intimate cooperation, reduces the distance between biological systems and technological systems and provides a new project unit for the 21st century
Como o conhecimento operacional é extraído dos sistemas biológicos e aplicado rigorosamente na prática do projeto? Podemos falar de metodologias biológicas, isto é, de metodologias projetuais da natureza? E esses métodos podem ser aplicados em metodologias técnicas? Existe um evolucionismo tecnológico tanto quanto o evolucionismo biológico? A natureza sempre foi, de várias maneiras, uma fonte de inspiração para o homem. No entanto, de acordo com o autor, há duas abordagens fundamentais para esses usos que devem ser distinguidas aqui. São, por um lado, uma abordagem mais estrutural e funcional, como Biônica e Morfologia Estrutural, para as quais se propõe o nome de Metodologias Biotécnicas e, por outro lado, uma abordagem mais formal, como são os casos de Streamlining e Biodesign, para qual o nome Metodologias Biomórficas é proposto. Estas duas metodologias são fundamentais na definição de “Design Simbiótico”, que visa identificar os processos simbióticos aplicados pelos sistemas biológicos e propô-los como elementos importantes no design integrado de sistemas tecnológicos. Nessa visão, a relação entre o ser humano e os objetos é proposta como um sistema simbiótico, no qual o Design se assume como um elemento de dobradiça. Essa cosimbiose, permitindo uma cooperação íntima, reduz a distância entre os sistemas biológicos e os sistemas tecnológicos e fornece uma nova unidade de projeto para o século XXI.
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