En el presente artículo se exponen algunos criterios interpretativos para entender el Enfoque Basado en Derechos Humanos en la Cooperación Internacional. Se parte de un marco general respecto a la relación derechos y políticas de cooperación. Se da cuenta de algunas de las dificultades que encuentra el movimiento de cooperación para trabajar desde una perspectiva de derechos, así como los retos e interpelaciones. También se exponen los problemas que plantea la dimensión institucional de la cooperación, evidenciando algunas de sus complejidades ante la exigencia de los derechos y de las dificultades de traducción de éstos a otras realidades culturales. Finalmente, se muestra la dimensión conflictiva que los derechos humanos encierran en sí mismos, así como lanecesaria dimensión intercultural con la que se tienen que construir y revisar.
This article highlights some interpretative arguments to understand a Human Rights Based Approach in International Cooperation. It begins with a general framework in relation to the linkage of rights and political cooperation, exposing some problems of the cooperation movement to draft an outcome from a sole perspective of the law, as well as challenges and interpretations. There are some conflicts taken care of at the institutional level of cooperation, which raises some issues of conventional laws adapting in more traditional cultural realities. Finally, it shows the conflictivenature of human rights in of itself and the need to understand the intercultural dimensions.
No presente artigo são expostos alguns critérios de interpretação para entender o Enfoque Baseado nos Direitos Humanos na Cooperação Internacional. O ponto de partida é um quadro geral sobre o estado da questão com relação à conexão direitos e política de cooperação. São expostas algumas dificuldades que afronta o movimento de cooperação para trabalhar a partir de uma perspectiva de direitos; assim como os desafios e interpelações. Conflitos que têm a cooperação em sua dimensão institucional são apresentados, evidenciando algumas de suas complexidades frente à exigência dos direitos e das dificuldades de tradução destes para outras realidades culturais. Finalmente, é mostrada a dimensão conflitante que os direitos humanos apresentam em si mesmos, assim como a necessária dimensão intercultural com a que estes têm que se construir e revisar.
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