Los confesionarios tupi de Araújo (1618) y de Leão (1686) son específicos en varios aspectos, como la presencia de una pregunta sobre la práctica de la antropofagia entre los indígenas penitentes que nos impulsó a investigar por qué esta especificidad no existe en los textos de Anchieta y en los confesionarios de Tupi producidos en la Amazonia del siglo XVIII, problema principal de este artículo, en lo cual también intentaremos demostrar que los indígenas penitentes tienen un papel fundamental en la elaboración de las preguntas del confesionario y no sólo son agentes pasivos de las preguntas de los misioneros.
The Tupi confessionals of Araújo (1618) and Leão (1686) are specific in several respects, such as the presence of a question about the practice of anthropophagy among the penitent indigenous people that prompted us to investigate the reason why this specificity is nonexistent in Anchieta’s texts and in the Tupi confessionals produced during the 18th century in the Amazonian region, the main issue of this article, in which we will also aim to demonstrate that penitent indigenous people have a fundamental role in the elaboration of the confessionals’ questions and are not merely passive agents of the missionaries’ questions.
Os confessionários tupi de Araújo (1618) e de Leão (1686) são específicos em vários quesitos, como a presença de uma pergunta sobre a prática da antropofagia entre os indígenas penitentes que nos incitou a investigar o porquê dessa especificidade inexistente nos textos de Anchieta e nos confessionários tupi produzidos na Amazônia do século XVIII, principal problemática deste artigo, no qual também procuraremos demonstrar que os indígenas penitentes têm papel fundamental na elaboração das perguntas dos confessionários e não são apenas agentes passivos das perguntas dos missionários.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados