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Resumen de Acompañamiento socioeducativo durante itinerarios formativos con juventud migrante en el sistema de protección

Jesús Deibe Fernández Simo, Xosé Manuel Cid Fernández, María Victoria Carrera Fernández

  • español

    El sistema de protección a la infancia acompaña a la adolescencia extranjera en situación de vulnerabilidad. La ausencia de apoyos sociales primarios hace imprescindible que adquieran un nivel alto de autonomía, fundamental para asumir en buenas condiciones un proceso de transición a la vida adulta de duración más breve que el de la juventud nacional coetánea. La cualificación formativa determinará las condiciones de acceso al empleo y la temporalidad de la vida laboral, ambos aspectos necesarios para la superación de la situación de exclusión social. La presente investigación analiza los condicionantes de los itinerarios formativos de la juventud migrante tutelada así como las estrategias más eficaces en la facilitación de las metas educativas. Para ello se lleva a cabo un estudio longitudinal y cualitativo que consta de dos fases. En la primera fase, desarrollada entre 2011 y 2018, se realizan siete seguimientos longitudinales que se materializan en 35 entrevistas. En la segunda fase, desarrollada en 2018, se llevan a cabo 21 entrevistas autobiográficas que dan lugar a 7 relatos de vida. Asimismo, estos relatos se complementan con la implementación de dos grupos de discusión en los que participan 9 profesionales del sistema de protección. La experiencia laboral media en acompañamiento socioeducativo con este colectivo es de 92.15 meses. Los resultados ponen de relieve que: I) La juventud migrante en el sistema de protección se ve empujada a priorizar el acceso inmediato al empleo, primando los ingresos económicos sobre la realización de itinerarios formativos a medio y largo plazo. II) El peso del acompañamiento socioeducativo recae en los recursos específicos de protección, identificándose una actitud pasiva del sistema educativo formal, lo que coloca a estos jóvenes en una situación de vulnerabilidad pedagógica y social

  • English

    The child protection system accompanies foreign adolescents who are in vulnerable situations. The absence of primary social supports makes it imperative for foreign adolescents to acquire a high level of autonomy, which is essential to assuming a transition process to adult life that is shorter than that of the coexisting national youth. The formative qualification will determine the conditions of access to employment and the temporality of working life, both aspects being necessary to overcome the situation of social exclusion. This research analyzes the determinants of the formative itineraries of protected migrant youth as well as the most effective strategies to promote the educational goals. For this purpose, a longitudinal and qualitative study is carried out, consisting of two phases. In the first phase, carried out between 2011 and 2018, seven longitudinal follow-ups are performed, which resulted in 35 interviews. In the second phase, conducted in 2018, 21 autobiographical interviews are carried out that give rise to seven life histories. In addition, these narratives are complemented by the implementation of two discussion groups with the participation of nine professionals from the protection system. The average work experience in socio-educational accompaniment with this group is 92.15 months. The results show that: I) Migrant youth in the protection system are driven to prioritize immediate access to employment, giving priority to economic income over medium-and long-term formative itineraries. II) The weight of the socio-educational accompaniment is borne by the specific protection resources, identifying a passive attitude of the formal education system, which places these young people in a situation of pedagogical and social vulnerability.

  • português

    O sistema de proteção à criança acompanha a adolescência estrangeiro em situação vulnerável. A ausência de apoios e habilidades sociais primárias torna essencial para que estes adquiriram um alto nível de autonomia, essencial para assumir em boas condições um processo de transição para a vida adulta mais curta em duração do que o jovem nacional contemporâneo. A qualificação do treinamento determinará as condições de acesso ao emprego e a temporalidade da vida laboral, ambos os aspetos necessários para superar a situação de exclusão social. A presente investigação analisa os fatores determinantes dos percursos de formação dos jovens migrantes em situação de abrigo, bem como as estratégias mais eficazes para facilitar os objetivos educacionais. Para isso, é realizado um estudo longitudinal e qualitativo que contempla duas fases. Na primeira fase, desenvolvida entre 2011 e 2018, são realizados sete acompanhamentos longitudinais que se materializam em 35 entrevistas. Na segunda fase, desenvolvida em2018, são realizadas 21 entrevistas autobiográficas que dão origem a 7 histórias de vida. Da mesma forma, esses relatórios são complementados pela implementação de dois grupos de discussão em que 9 profissionais da proteção. A experiência média de trabalho em acompanhamento socioeducativo com este grupo é de 92,15 meses. Dos resultados destacar-se-á que: i) os jovens migrantes no sistema de proteção são pressionados para priorizar o acesso imediato ao emprego, relevando a receita económica sobre a conclusão de percursos de treinamento de médio e longo prazo; ii) o peso do acompanhamento socioeducativo depende de recursos de proteção específicos, identificando uma atitude passiva do sistema educacional formal, que coloca esses jovens em situação de vulnerabilidade pedagógica e social.


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