Cansın Medin Ceylan, Tugba Sahbaz
Objetivo: Determinar los factores asociados a la caída y las correlaciones entre la Fall Efficacy Scale (FES), el equilibrio, la recuperación motora, la deambulación, la función cognitiva y calidad de vida (QOL). Método: Se trata de un estudio de observación transversal. Se dividió a 146 participantes con accidentes cerebrovasculares crónicos en dos grupos: caedores y no caedores. Las características demográficas, los eventos de caídas, la FES, Escala de equilibrio de Berg, categoría de deambulación funcional, escala de independencia funcional, estadios de Brunnstrom, escala de Ashworth modificada, mini examen del estado mental, Se midió la escala de impacto del accidente cerebrovascular. Resultados: Los sujetos con antecedentes de caídas tenían peor equilibrio, recuperación motora y función cognitiva; más miedo a las caídas y una baja calidad de vida que los no caídos (p<0,001). El análisis de la curva ROC reveló que el FES podía diferenciar a los pacientes con ictus en función del historial de caídas con una puntuación de corte de 38,5. Se observó una correlación significativa entre la FES y la edad, el tipo de ictus, la evaluación motora, la calidad de vida y la función cognitiva. Conclusiones: El FES podría diferenciar a las personas con ictus con historial de caídas, deficiencia de equilibrio, menor movilidad funcional y mayor discapacidad.
Objective: To determine the associating factors of fall and the correlations between Fall Efficacy Scale (FES), balance, motor recovery, ambulation, cognitive function and quality of life (QOL). Method: This is a cross-sectional observation study. 146 chronic stroke participants were divided into two groups as fallers and non-fallers. Demographic characteristics, fall events, FES, Berg Balance Scale, Functional Ambulation Category, Functional Independence Scale, Brunnstrom stages, Modified Ashworth Scale, Mini-mental state examination, Stroke Impact Scale were measured. Results: Subjects with fall history had poorer balance, motor recovery and cognitive function; more fear of falling and low QOL than non-fallers (p
Determinar os fatores associados à queda e as correlações entre a "Escala de Eficácia de Quedas" (FES), o equilíbrio, a recuperação motora, a deambulação, a função cognitiva e qualidade de vida (QOL). Método: Trata-se de um estudo de observação transversal. Os 146 participantes com acidentes vasculares cerebrais crônicos foram divididos em dois grupos: com quedas e sem quedas. As características demográficas, os eventos de quedas, a FES, a Escala de Equilíbrio de Berg, categoria de deambulação funcional, escala de independência funcional estágios de Brunnstrom, escala de Ashworth modificada, mini-exame de estado mental e a Escala de impacto do AVC foram medidos. Resultados: Os sujeitos com antecedentes de quedas tinham pior equilíbrio, recuperação motora e função cognitiva; mais medo de cair e uma baixa qualidade de vida que os ‘sem quedas’. A análise da curva ROC demonstrou que a FES poderia diferenciar os pacientes com derrame cerebral em função do histórico de quedas com uma pontuação de corte de 38,5. Foi observada uma correlação significativa entre a FES e a idade, o tipo de derrame, a avaliação motora, a qualidade de vida e a função cognitiva. Conclusões: A FES poderia diferenciar às pessoas com derrame e histórico de quedas, deficiência de equilíbrio, menor mobilidade funcional e maior deficiência
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