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Conceptions of sexuality of adolescents living in residence cares: are their interests and curiosities different?

    1. [1] Universidade do Minho

      Universidade do Minho

      Braga (São José de São Lázaro), Portugal

  • Localización: International Journal of Developmental and Educational Psychology: INFAD. Revista de Psicología, ISSN 0214-9877, Vol. 2, Nº. 2, 2021 (Ejemplar dedicado a: LEARNING IN A POSITIVE MOOD: THE RESPONSE TO COVID-19), págs. 449-458
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Conceções sobre sexualidade de adolescentes que vivem em instituições de acolhimento: serão os seus interesses e curiosidades diferentes?
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The institutionalization of children and adolescents generally is due to unfavourable socio-economic conditions, children maltreatment, school absenteeism and adolescents’ behavioural problems, including sexual risk behaviours. Sexuality education (SE) is very difficult to approach in residence care, given the sensitive and problematic life stories of adolescents involved. It is important to know what adolescents already know and what they want to learn and clarify about sexuality. The research question was: What interests and curiosities of sexuality do adolescents living in residence care have? The objectives were to make a diagnosis of adolescents’ interests, needs and conceptions about sexuality and to relate these conceptions with individual factors. A transversal study was done following a quantitative methodology. A questionnaire was carried out for this research. Dependent variables were: sources of information about SE; perceptions about the role of SE on children and adolescents’ development; responsible intervener for SE; sexuality topics about which adolescents want to learn more. A convenience sample included 114 teens aged between 11 to 21 (mean=15.7±2.4; 68 females and 46 males), living 60,5% of them since more than 24 months ago in residence care. A statistical analysis was done. Results showed that in adolescents’ views, the main role of SE is: to help them to respect different sexual orientations; to understand that sexuality expresses differently along the lifespan; and to promote equal rights and opportunities between men and women. Their main sources of information are friends, internet and familiars with approximately equal age. Persons they consider to be most responsible for their SE are doctors, nurses and mothers, with significant differences for health professionals, girls having a higher preference for them than boys. Topics about which adolescents have more interest and curiosity are: love, friendship and romantic relationships; adolescence; diversity, tolerance, sexual orientation and respect; and sexually transmitted diseases and infections.

    • português

      A institucionalização de crianças e adolescentes geralmente é devida a condições socioeconómicas desfavoráveis, maus-tratos a crianças, absentismo escolar e problemas comportamentais dos adolescentes, incluindo comportamentos sexuais de risco. A educação sexual (ES) é muito difícil de abordar em instituições de acolhimento, dadas as histórias de vida sensíveis e problemáticas dos adolescentes envolvidos. É importante conhecer o que os adolescentes já sabem e o que querem aprender e esclarecer sobre a sexualidade. A questão da investigação foi: Que interesses e curiosidades sobre sexualidade têm os adolescentes que vivem em lares de acolhimento? Os objetivos foram diagnosticar os interesses, necessidades e concepções dos adolescentes sobre a sexualidade e relacionar essas concepções com factores individuais. Realizou-se um estudo transversal, seguindo uma metodologia quantitativa. Foi construído um questionário específicamente para esta investigação. As variáveis dependentes foram: fontes de informação sobre ES; percepções sobre o papel da ES no desenvolvimento das crianças e adolescentes; interveniente responsável pela ES; temas de sexualidade sobre os quais os adolescentes querem aprender mais. A amostra foi de conveniencia e incluiu 114 adolescentes com idades compreendidas entre 11 e 21 anos (média=15,7±2,4; 68 raparigas e 46 rapazes), vivendo 60,5% deles desde há mais de 24 meses em acolhimento institucional. Efetuou-se uma análise estatística. Os resultados mostraram que na opinião dos adolescentes, o principal papel da ES é: ajudá-los a respeitar as diferentes orientações sexuais, a compreender que a sexualidade se expressa de forma diferente ao longo da vida; e promover a igualdade de direitos e oportunidades entre homens e mulheres. As suas principais fontes de informação são os amigos, a Internet e os familiares com idades próximas. As pessoas que eles mais consideram responsáveis pela sua ES são médicos, enfermeiros e mães, com diferenças significativas para médicos, tendo as raparigas maior preferência por eles do que os rapazes. Os tópicos sobre os quais os adolescentes têm mais interesse e curiosidade são: amor, amizade e namoro; adolescência; diversidade, tolerância, orientação sexual e respeito; e doenças e infeções sexualmente transmissíveis.


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