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“Colonialidad del Poder” y procesos de deconstrucción de los Estados-Nación en América Latina (Semblanza para Aníbal Quijano El Quijote Andino y de las Pampas)

    1. [1] Universidad Nacional de Rosario

      Universidad Nacional de Rosario

      Argentina

  • Localización: Praxis Educativa, ISSN-e 2313-934X, ISSN 0328-9702, Vol. 24, Nº. 3, 2020
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Colonialidade do poder e processos de desconstrução dos Estados-Nação na América Latina (Esboço de Aníbal Quijano: O Quixote Andino e de las Pampas)
    • Coloniality of Power "and processes of deconstruction of the Nation-States in Latin America" (Biography for Aníbal Quijano The Andean Don Quixote and the Pampas)
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Las modificaciones y transformaciones globales sufridas a partir de la modernidad, como construcción histórica ligada a la conquista de América, reeditan constantemente una suerte de inequidad y también de “cegueras” redistributivas que trazan con “naturalidad” los horizontes (desiguales) para nuestras existencias. A partir de los estudios descoloniales, la pregunta ética por aquellas alteridades negadas en nuestra historia posibilitaron un camino “otro” de intelección subjetiva: no solo en relación a los procesos fundantes e históricos con los cuales la modernidad impulsó unilateralmente su propio andar, sino, fundamentalmente, en relación al umbral de posibilidades de transformación de nuestro presente y en nuestro futuro. De este modo, los cambios de lógicas que permiten otorgar nuevos sentidos toman precisamente al conjunto de esas alteridades no tenidas en cuenta por la modernidad y constituidas desde aquella “no-identidad” como “el motor descolonial de la Historia”. Intentar revisar lo conocido y renombrar lo cotidiano,mediante categorías teórico-políticas que interpelen nuestra historia colonial, contribuirá a comprender la vigente insistencia de la colonialidad del poder; y, a su vez, contextualizar la emergencia de ciertas prácticas políticas, sociales, educativas y culturales que irrumpen inéditamente dando lugar a nuevos procesos de “deconstrucción” de los Estados-Nación con el fin de contrarrestarla. 

    • English

      The global modifications and transformations suffered from modernity, as a historical construction linked to the conquest of America, constantly reissue a kind of inequity and also redistributive “blind spots” that draw “naturally” the (unequal) horizons for our existence. Starting from decolonial studies, the ethical question about those otherness denied in our history made possible an “other” path of subjective intellection: not only in relation to the founding and historical processes with which modernity unilaterally promoted its own walk, but, fundamentally, in relation to the threshold of possibilities of transformation of our present and in our future. In this way, the changes of logic that allow granting new meanings take precisely the set of those alterities not taken into account by modernity and constituted from that “non-identity” as “the decolonial engine of History”. Trying to review the known and rename the everyday, through theoretical-political categories that challenge our colonial history, will contribute to understanding the current insistence of the coloniality of power; and, at the same time, contextualize the emergence of certain political, social, educational and cultural practices that erupt unprecedentedly, giving rise to new processes of “deconstruction” of the Nation-States in order to counteract it. 

    • português

      As modificações e transformações globais sofridas a partir da modernidade, como construção histórica conectada com a conquista da América, reeditam constantemente uma sorte de inequidade e também de “cegueiras” redistribuídas que marcam com “naturalidade” os horizontes (desiguais) para nossas existências. A partir de estudos decoloniais, a pergunta ética por aquelas alteridades negadas, em nossa história, possibilitou um outro caminho de intelecção subjetiva: não só em relação aos processos de fundação e históricos com os quais a modernidade impulsou unilateralmente seu próprio andar, mas também em relação ao umbral de possibilidades de transformação de nosso presente e futuro. Desta forma, as mudanças de logicas que permitem outorgar novos sentidos tomam o conjunto dessas alteridades não levadas em consideração pela modernidade e constituídas a partir daquela “não identidade” como “o motor decolonial (N1) da História”. Tentar revisar o conhecido e voltar a nomear o quotidiano por meio de categorias teórico-políticas que interpelem nossa história colonial contribuirá a compreender a vigente insistência da colonialidade do poder e, por sua vez, contextualizar a emergência de determinadas práticas políticas, sociais, educativas e culturais que irrompem ineditamente dando lugar a novos processos de “desconstrução” dos Estados- Nação com o fim de contrapor-se.


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