Humberto Andrés Álvarez Sepúlveda
La empatía histórica es uno de los pilares metacognitivos de la didáctica de la historia más trascendentales en la formación de profesores de enseñanza básica, ya que les permite comprender el pasado de forma contextualizada y enseñar la asignatura de Historia a sus futuros estudiantes de forma rigurosa, sistemática y crítica. No obstante, a pesar de su gran importancia, en la literatura especializada existen escasas investigaciones sobre el desarrollo de la empatía histórica en el profesorado en formación. Por este motivo, en este artículo se analizan los cuentos construidos por 36 futuros docentes de Educación Básica de una universidad del sur de Chile, con el fin de evaluar los niveles de desarrollo de empatía histórica que aplicaron en sus narrativas, basadas en una de las cuatro principales posturas historiográficas sobre la llegada de Cristóbal Colón a América (eurocéntrica, anticolonialista, conciliatoria y cronológica). Se utilizó el análisis de contenido para identificar los niveles de logro de empatía histórica a partir de la siguiente tipología: empatía histórica presentista, empatía histórica experiencial y empatía histórica simple. Se concluye que el 8.3 % de los relatos se fundan en la empatía histórica presentista, el 50 % en la empatía histórica experiencial y el 41.7 % en la empatía histórica simple. Estos resultados son positivos en comparación a otros estudios similares sobre la empatía histórica, porque la mayoría de ellos evidencian que los futuros profesores suelen manifestar su interpretación histórica desde la perspectiva presentista.
Historical empathy is one of the metacognitive pillars of the didactics of history most transcendental in the training of basic education teachers, since it allows them to understand the past in a contextualized way and teach the subject of history to their future students in a rigorous, systematic and critical. However, despite its great importance, in specialized literature there is little research on the development of historical empathy in teacher training. For this reason, in this article, the stories constructed by 36 future teachers of Basic Education from a university in southern Chile are analyzed, in order to evaluate the levels of development of historical empathy that they applied in their narratives based on one of the four main historiographical positions on the arrival of Christopher Columbus in America (Eurocentric, anti-colonial, conciliatory and chronological). The content analysis was used to identify the levels of achievement of historical empathy from the following typology: presentist historical empathy, experiential historical empathy and simple historical empathy. It is concluded that 8.3 % of the stories are based on presentist historical empathy, 50 % on experiential historical empathy and 41.7 % on simple historical empathy. These results are positive compared to other similar studies on historical empathy because most of them show that future teachers tend to express their historical interpretation from the presentist perspective.
A empatia histórica é um dos pilares metacognitivos mais transcendentais do ensino de história na formação de professores da educação básica, pois permite que eles compreendam o passado de forma contextualizada e ensinem a disciplina de História aos seus futuros alunos de forma rigorosa, sistemática e crítico. No entanto, apesar de sua grande importância, na literatura especializada há poucas pesquisas sobre o desenvolvimento da empatia histórica em professores em formação. Por isso, este artigo analisa as histórias construídas por 36 futuros professores da Educação Básica de uma universidade no sul do Chile, a fim de avaliar os níveis de desenvolvimento da empatia histórica que aplicaram em suas narrativas, com base em uma das quatro principais posições sobre a chegada de Cristóvão Colombo na América (eurocêntrica, anticolonial, conciliadora e cronológica). A análise de conteúdo foi utilizada para identificar os níveis de realização da empatia histórica com base na seguinte tipologia: empatia histórica presentista, empatia histórica experiencial e empatia histórica simples. Conclui-se que 8,3% das histórias são baseadas na empatia histórica presentista, 50% na empatia histórica experiencial e 41,7% na empatia histórica simples. Esses resultados são positivos em comparação com outros estudos semelhantes sobre empatia histórica, pois a maioria deles mostra que os futuros professores costumam expressar sua interpretação histórica a partir da perspectiva presentista.
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