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Resumen de Roma guarda ad Occidente: papato e patronato ad inizio Ottocento

Roberto Regoli

  • English

    The aim here is to present Rome’s conception and vision of patronage in Latin America at the beginning of the 19th century. From Latin America and the Iberian Peninsula, the question of patronage is read in a purely political key, according to a political use of religion. Rome, on the other hand, clearly had another approach to the question. Its reading key was twofold: eminently religious, but also inevitably political in its implications. In any case, the religious need was truly primary over the political one. The religious question is confused with the political one in relation to the legitimacy of political power. The ultimate question is very essential: who legitimately holds power? In the long 19th century, two authorities, that of the state and that of the Church, confronted each other regarding decision-making powers in the Church, who can decide what. If the Holy See is not at ease with constitutional regimes, this does not prevent it from operating according to its religious purposes: ultimately it has no difficulty with the institution of patronage, but with the way it is implemented.

  • português

    O objetivo do presente artigo é apresentar a conceção e visão de Roma do padroado na América Latina no início do século XIX. Da América Latina e da Península Ibérica, a questão do padroado é lida numa chave política da religião. Roma tinha claramente uma outra abordagem à questão. A sua chave de leitura era dupla: eminentemente religiosa, verdadeiramente primária, mas também inevitavelmente política nas suas implicações. A questão religiosa é confundida com a questão política em relação à legitimidade do poder político. A questão última é muito essencial: quem detém legitimamente o poder? No longo século XIX, duas autoridades, a do Estado e a da Igreja, confrontaram-se relativamente ao poder de decisão na Igreja, quem pode decidir o quê. Se a Santa Sé não está à vontade com os regimes constitucionais, isso não a impede de funcionar de acordo com os seus objetivos religiosos: em última análise, não tem qualquer dificuldade com a instituição do padroado, mas sim com a forma como é implementado.

  • italiano

    Si vuole qui presentare la concezione e la visione che Roma aveva del patronato in America Latina all’inizio del XIX secolo. Dall’America Latina e dalla penisola iberica la questione del patronato è letta in chiave prettamente politica, secondo un uso politico della religione. Roma invece aveva chiaramente un altro approccio alla questione. La sua chiave di lettura era duplice: eminentemente religiosa, ma pure inevitabilmente politica nelle sue implicazioni. In ogni caso l’esigenza religiosa era realmente primaria su quella politica. La questione religiosa si confonde con quella politica in rapporto alla legittimità del potere politico. La domanda ultima è assai essenziale: chi detiene legittimamente il potere? Nel lungo ‘800 si confrontano due autorità, quella statale e quella della Chiesa, in ordine ai poteri decisionali nella Chiesa, chi può decidere cosa. Se la Santa Sede non si trova a suo agio con i regimi costituzionali questo non le impedisce comunque di operare secondo i suoi fini religiosi: in definitiva non ha difficoltà con l’istituto del patronato, ma con le modalità di attuazione.


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