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On language and its limits

  • Autores: Adrian Pablé
  • Localización: Fórum Linguístico, ISSN-e 1984-8412, Vol. 19, Nº. Extra 1, 2022 (Ejemplar dedicado a: Integracionism and Language Ideologies), págs. 7167-7177
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Sobre a língua e seus limites
    • Sobre el lenguaje y sus límites
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Considero tres posiciones sobre los límites del lenguaje: dos enfoques “segregacionistas” (mutuamente incompatibles), que contrastaré con el enfoque “integracionista” defendido por Roy Harris. Sostengo que una interpretación integracionista de los límites del lenguaje no puede disociarse del concepto harrisiano de "indeterminación radical”. Esta noción es muy controvertida dentro de la ortodoxia lingüística, ya que transmite la idea de que las “lenguas” como objetos descriptibles son teóricamente redundantes. En otras palabras, la comunicación humana, desde un punto de vista integracionista, no implica “lenguas”. Sin embargo, es la misma noción de “una lengua” la que hace posible que los lingüistas y filósofos discutan los límites del lenguaje en primer lugar. Mi posición, a su vez, es que la noción de que el inglés (alemán, etc.) tiene límites se origina en análisis descontextualizados, tanto a nivel lego como profesional, de la investigación lingüística. Por tanto, apoyo la tesis de que los límites del lenguaje no se pueden contemplar independientemente de la infraestructura comunicativa humana y que estos límites son coextensivos con la experiencia lingüística personal.

    • English

      I consider three positions regarding the limits of language: two (mutually incompatible) ‘segregational’ approaches, which I will contrast with the ‘integrational’ approach advocated by Roy Harris. I shall argue that an integrationist construal of the limits of language cannot be dissociated from the Harrisian concept of ‘radical indeterminacy’. The latter notion is highly controversial within the linguistic orthodoxy, as it sponsors the idea that ‘languages’ qua describable objects are theoretically redundant. In other words, human communication does not involve ‘languages’ from an integrational point of view. However, it is the very notion of ‘a language’ which makes it possible for linguists and philosophers to discuss the limits of language in the first place. My position, in turn, is that the notion of English (German, etc.) as having limits originates in decontextualized analyses at both the lay and professional levels of linguistic inquiry. I thus support the thesis that the limits of language cannot be contemplated independently of the human communicational infrastructure and that these limits are co-extensive with personal linguistic experience.   

    • português

      Considero três posições sobre os limites da linguagem: duas abordagens “segregacionistas” (mutuamente incompatíveis), que contrastarei com a abordagem “integracionista” defendida por Roy Harris. Defendo que uma interpretação integracionista dos limites da linguagem não pode ser dissociada do conceito harrisiano de “indeterminação radical”. Esta noção é altamente controversa dentro da ortodoxia linguística, uma vez que veicula a ideia de que “línguas” enquanto objetos descritíveis são teoricamente redundantes. Em outras palavras, a comunicação humana, para um ponto de vista integracionista, não envolve “línguas”. No entanto, é a própria noção de “uma língua” que torna possível para linguistas e filósofos discutir os limites da linguagem em primeiro lugar. Minha posição, por sua vez, é que a noção de inglês (alemão etc.) como tendo limites se origina em análises descontextualizadas, tanto no nível leigo quanto profissional, da investigação linguística. Assim, apoio a tese de que os limites da linguagem não podem ser contemplados independentemente da infraestrutura comunicativa humana e que esses limites são coextensivos à experiência linguística pessoal.


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