The history, palaeoclimatic significance and present day status of the southern conifer families araucariaceae and podocarpaceae

• Peter KERSHAW ^[1]
  1. [1] Monash University

     Monash University

     Australia

     
• Localización: Revista Universidade Guarulhos. Geociências, ISSN-e 1413-3210, Vol. 6, Vol. 6, 2001, págs. 5-21
• Idioma: inglés
• Títulos paralelos:
  • A história, o significado paleoclimático e o estado atual de conhecimento das coniferas do hemisfério sul pertencentes as famílias podocarpaceae e araucariaceae, com ênfase à austrália
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• Resumen
  • English

    The present day status of the southern conifer families Araucariaceae and Podocarpaceae and their value for palaeoclimatic reconstruction are examined from a consideration of aspects of their ecology, present day distributions and fossil history. The present restricted and disjunct distribution of these conifers on southern hemisphere land masses is largely a product of late Cenozoic climatic deterioration rather than competition with angiosperms or continental movements. High diversity and high abundance have been achieved at various times in the past but under different environmental conditions. The dispersal ability of conifers is well illustrated by geologically recent expansion into the Asia-Pacific islands where survival has been facilitated by the maintenance of more equable climatic conditions than on continents and by occasional severe disturbances. It is concluded that the conifers, except in extreme relictual cases, are good indicators of climatic conditions, if their history is taken into account, and may be of special value in reconstruction of climatic variability. People appear to have had little influence on distributional patterns in the past but the southern conifers are likely to be vulnerable to current and predicted future intensive levels of disturbance.

  • português

    O atual estado de conhecimento das coníferas do Hemisfério Sul, pertencentes as famílias Araucariaceae e Podocarpaceae, e seu valor para a reconstrução paleoclimática levam em conta os aspectos de sua ecologia, distribuição atual e os registros fósseis. A ênfase desse trabalho está voltada para a região do Pacífico asiático, mais especificamente a Austrália, onde o registro fóssil é mais substancial. A atual distribuição, restrita e disjunta, dessas coníferas no hemisfério sul, é um resultado mais relacionado com a deterioração climática no Cenozóico Inferior do que a competição com as angiospermas ou pela deriva continental. A alta diversidade e abundância foram obtidas em vários momentos no passado, sob diferentes condições ambientais. A habilidade de dispersão dessas coníferas é bem ilustrada pela recente expansão geológica nas ilhas do Pacífico asiático, onde o equilíbrio climático é maior que o do continente e por severos distúrbios ocasionais. Isto é conclusivo para essas coníferas, com excessão de alguns casos de sobrevivência extrema, são bons indicadores climáticos, tendo um alto valor na reconstrução da variabilidade climática. A atuação dos seres humanos teve pouca influência no modelo de distribuição no passado, mas as coníferas do hemisfério sul são vulneráveis aos níveis de perturbações atuais assim como a sua intensificação futura.