O presente artigo esboça síntese histórica crítica dos anos que vão de 1978, quando do lançamento oficial do processo de restauração capitalista na China, até o ingresso do país na Organização Mundial do Comercio, em 2002. Destaca o processo inicial de liquidação do planejamento central e de privatizações, com suas múltiplas sequelas sociais. Aborda os acontecimentos de Tiananmen, em 1989, quando da exigência de facções políticas e sociais chinesas de adoção de ordem política liberal, e as esperanças postas pelo imperialismo nesse processo. Conclui discutindo a contradição aparente entre a ordem econômica capitalista e um Estado controlado por partido formalmente comunista.
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