Con la intención de discutir sobre prácticas artísticas en desplazamiento, las reflexiones aquí lanzadas, que están en proceso de formulación en el Doctorado en Estudios Artísticos de la Universidad Francisco José de Caldas, buscan sistematizar las metodologías y modos de hacer que constituyen las prácticas creativas del Colectivo Translocadas. El propósito es compartirlas con mujeres migrantes de diferentes contextos, preguntándonos si podrían contribuir a la transformación de las vulnerabilidades derivadas de los procesos migratorios. De esta manera, se pretende tejer una red de hacer-saber danza acercando la práctica de la teoría, desde perspectivas interculturales e interdisciplinarias, en la búsqueda de la desconexión de los discursos vinculados al poder colonial que continúan imponiendo estándares, hasta el día de hoy, y formas de hacer, ser y sentir mujeres latinoamericanas. ¿Cuáles son las identidades imaginarias ligadas a ser mujer latinoamericana? ¿Cuántas veces las mujeres latinoamericanas se han vuelto invisibles y cuántas veces sus cuerpos/corporeidades previamente invisibles han sido estereotipados, exotizados y fetichizados? ¿Cómo articular procesos de resistencia ante esta situación? ¿Cómo crear otros procedimientos para crear otras dan- zas posibles? Son preguntas que mueven este escrito.
In order to discuss about shifting artistic practices, the reflections launched here, which are in the process of being formulated with the doctoral program in Artistic Studies at the Francisco José de Caldas University, seek to systematize the methodologies and ways of doing that constitute the practices creatives of the Translocadas Collective. The purpose is to share it with migrant women from different contexts, asking us if it could contribute to the transformation of vulnerabilities arising from migratory processes. In this way, it is intended to weave a network of makingknow dance approaching practice and theory, from intercultural and interdisciplinary perspectives, in the search for disconnecting from discourses linked to colonial power that continue to impose standards, to this day, and ways of doing, being, and feeling Latin American women. What are the indemnity imaginaries linked to being a Latin American woman? How many times have Latin American women become invisible and how many times have their previously invisible bodies/corporeities been stereotyped, exoticized and fetishized? How to articulate processes of resistance in the face of this situation? How to create other procedures for creating other possible dances? These questions move this writing.
Com o intuito de discutir sobre práticas artísticas em deslocamento as reflexões aqui lançadas, que se encontram em processo de formulação junto ao programa de doutorado em Estudos Artísticos da Universidade Distrital Francisco José de Caldas, buscam sistematizar as metodologias e modos de fazer que constituem as práticas criativas do Coletivo Translocadas.
O propósito é partilhála com mulheres migrantes de diferentes contextos nos perguntando se a mesma, poderia contribuir com a transformação de vulnerabilidades derivadas de processos migratórios. Nesta via, pretendese tecer uma rede de fazer- saber dança aproximando prática e teoria, a partir de perspectivas interculturais e interdisciplinares, na busca por desconectarse de discursos vinculados ao poder colonial que seguem impondo, até os dias de hoje, padrões e formas de fazer, ser, e sentir às mulheres latino-americanas. Quais são os imaginários indenitários vinculados a ser mulher latino-americana? Quantas vezes mulheres latinoamericanas se tornaram invisíveis e quantas vezes seus corpos/corporeidades previamente invisíveis foram estereotipados, exotizados e fetichizados? Como articular processos de resistência diante desse quadro? Como criar outros procedimentos de criação de outras danças possíveis? São perguntas que movem a presente escrita.
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