México
Este estudio aborda las experiencias de jóvenes usuarios mexicanos con los algoritmos de recomendación de la plataforma YouTube. Busca determinar si se encuentran subordinados a la gobernanza algorítmica o si, por el contrario, son capaces de desarrollar algunas tácticas para resistir las lógicas del poder algorítmico a través de su propia agencia. Utiliza una metodología cualitativa centrada en grupos de enfoque. Evidencia que los usuarios no se subordinan completamente a las plataformas, y que sus posibilidades de agenciamiento varían en función de sus diferentes modos de apropiación tecnológica, las teorías intuitivas acerca de su funcionamiento, la capacidad para evadir las distorsiones algorítmicas, y los recursos para evaluar la calidad de la información ofertada. Como resultado del análisis, se han identificado las habilidades específicas que constituyen la literacidad algorítmica.
This study addresses the experiences of young Mexican users with YouTube’s recommendation algorithms. It seeks to determine if they are subordinated to algorithmic governance or if, on the contrary, they are capable of developing some tactics to resist algorithmic power through their agency. It uses a qualitative methodology based on focus groups and shows that users are not entirely subordinated to the platforms. Their possibilities of agency vary depending on the different technological appropriations of the platform, the intuitive theories about the ways in which these operate, the ability to dodge algorithmic distortions, and the resources to evaluate the quality of the information offered. As a result, the study identifies the specific skills that constitute algorithmic literacy.
O artigo aborda as experiências de jovens usuários mexicanos com os algoritmos de recomendação da plataforma YouTube. Busca-se determinar se eles estão subordinados à governança algorítmica, ou se, ao contrário, são capazes de desenvolver alguma tática para resistir a lógica do poder algorítmico a partir de sua própria agência. Utiliza-se a metodologia qualitativa centrada em grupos focais. Mostra-se que os usuários não estão completamente subordinados às plataformas e que suas possibilidades de agência variam dependendo das diferentes apropriações tecnológicas da plataforma, das teorias intuitivas sobre seu funcionamento, da capacidade de esquivar distorções algorítmicas e dos recursos para avaliar a qualidade das informações oferecidas. Como resultado da análise foram identificadas habilidades específicas que integram a alfabetização algorítmica.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados