Maryam Shaygan, Banafsheh Tehranineshat, Agrin Mohammadi, Zohreh Foruhi
Objetivo. Estimar la prevalencia del dolor crónico y sus factores asociados entre los estudiantes de enfermería. Métodos. Estudio descriptivo de corte transversal. Participaron 1684 estudiantes de enfermería (1496 de pregrado y 188 de Maestría) de las universidades de ciencias médicas en Irán seleccionados mediante un muestreo por conglomerados. Los datos se recogieron a partir de un cuestionario dividido en tres partes: una encuesta de características demográficas, características del dolor crónico y una escala de dolor.Resultados. La mayoría de los estudiantes fueron de sexo femenino (62.1%) y solteros (87%). La edad media fue de 22.4±2.9 años. Los resultados del análisis de los datos mostraron que el 30.2% de los estudiantes sufría dolor crónico. Las zonas más afectadas por el dolor fueron: la cabeza (31.24%), el abdomen (11.98%) y la espalda (9.23%). El origen del dolor fue más frecuentemente atribuido a la migraña (22.7%) y a los trastornos de la columna vertebral (6.5%). Un 56.4% declaró desconocer el origen de su dolor. Hubo una relación significativa entre el dolor crónico de los estudiantes y las variables: edad (mayor en el grupo de 29 años o más), estado civil (mayor en los casados), educación (mayor en los estudiantes de maestría). Conclusión. Un número relativamente elevado de estudiantes de enfermería sufre de dolores crónicos. Las escuelas de enfermería deben contribuir en mejorar el conocimiento de ellos acerca de la prevención y manejo del dolor crónico.
Objective. To examine the prevalence of chronic pain and the associated factors among nursing students.
Methods. This study is a descriptive, cross-sectional. The subjects were 1684 nursing students who were selected from the universities of medical sciences in Iran via cluster sampling in 2019. Data were collected using a three-part questionnaire: a demographic characteristics survey, characteristics of chronic pain, and a pain scale.
Results. The majority of the students were female (62.1%) and single (87%).The mean age of the participants was 22.4±2.96 years. The results of data analysis showed that 30.2% of the students suffered from chronic pain. The areas which were most affected by pain were: head (31.24%), abdomen (11.98%), and the back (9.23%). 56.4% of the nursing students declared the origin of their pain to be unknown, 22.7% attributed their pain to migraine, and 6.48% reported spinal disorders to be the cause of their pain. There was a significant relationship between the students’ chronic pain and the variables of age (higher in the 29-and-above age group), marital status (higher in married subjects), and education (higher in postgraduates).
Conclusion. A relatively large number of nursing students suffer from chronic pains. Nursing schools should contribute to improving students' knowledge of chronic pain prevention and management.
Objetivo. Estimar a prevalência da dor crónica e seus fatores associados entre os estudantes de enfermagem. Métodos. Estudo descritivo de corte transversal. Os participantes foram 1684 estudantes de enfermagem (1496 de graduação e 188 de Mestrado) das universidades de ciências médicas no Irã que foram selecionados através de uma amostragem por conglomerados. Os dados se recolheram mediante um questionário dividido em três partes: uma enquete de características demográficas, características da dor crónica e uma escala de dor.Resultados. A maioria dos estudantes foram do sexo feminino (62.1%) e solteiros (87%). A idade média dos participantes foi de 22.4±2.9 anos. Os resultados da análise dos dados mostraram que 30.2% dos estudantes sofriam dor crónica. As zonas mais afetadas pela dor foram: a cabeça (31.24%), o abdômen (11.98%) e as costas (9.23%). A origem da dor foi mais frequentemente atribuída à enxaqueca (22.7%) e aos transtornos da coluna vertebral (6.5%). Um 56.4% dos estudantes de enfermagem declararam desconhecer a origem da sua dor. Houve uma relação significativa entre a dor crónica dos estudantes e as variáveis: idade (maior no grupo de 29 anos ou mais), estado civil (maior nos casados), educação (maior nos estudantes de mestrado). Conclusão. Um número relativamente elevado de estudantes de enfermagem sofre de dores crónicas. As escolas de enfermagem devem contribuir em melhorar o conhecimento dos estudantes sobre a prevenção e manejo da dor crónica.
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