A Pandemia Mundial do Coronavírus teve como consequência geral o isolamento e confinamento social, representado sérios impactos na vida das crianças e jovens de todo o Mundo. O COVID-19 evidenciou, ao nível do seu impacto, as desigualdades sociais, atingindo de forma particular as que se relacionam com a condição económica, o género, a etnia e a desigualdade digital. Para fazer face às problemáticas sociais que surgiram ou que se agravaram, os Assistentes Sociais tiveram que adaptar e inovar as suas metodologias de intervenção no âmbito da Proteção às Crianças e Jovens, privilegiando-se o teletrabalho, de cariz temporário ou rotativo, tomando em atenção o contexto de cada organização, serviço prestado e público alvo, mantendo-se o trabalho presencial em serviços essenciais bem como em situações de emergência social.
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